Da fufa, da puta e dos congénero, comunas e reaccionários como operários Javardix não paga nix. blog de bêbados e conhos. Ratazana Podre edite estrela corrige-mos, novos ricos comunas e reaccionários operários no LUX.
Urma viajou para bem longe, de tudo, de todos, ela bem sabe o que sabe. Urma desfocada na lente grande de Tarantino, inchada, com algum sangue. Raspa a espada. Filmagens, coisas dessas. "já sei uma coisa boa para fazer com as rabanadas...depois de bem secas, vou para o rio fazer galinha pato peru com elas!!!" - diz para a pequena japonesa que lhe mete o pó na cara. Mee-chee-mee, rapariga franzina, decoradora e makeover de artistas contratada pela firmazita do Tarantino, prepara Urma. Ambas conversam sobre a vida, Mee diz: "O recinto é a boca do diabo, a minha cabeça já está a chocalhar", ao qual Urma responde: "Andar de baloiço nunca foi mau.". Em pequenos movimentos e olhares, elas vão-se apaixonando, os dias passam, e já falam como verdadeiras amigas, Mee diz: "Tu és tao perspicaz que eu ate tenho medo de te ofender subtilmente."
A familia de Urma nada sabe neste período, apenas ecoa a palavra Japão. Urma assinou algo, e não pode ser divulgado. A filha continua na droga, a outra filha pensa o pior da mãe: "porno só pode ser, ela vai-nos arruinar". Ao mesmo tempo, o sol brilha em Fuji a apenas 200kms de Tokio, que bela cidade, que bela orla do mar, cheira a mar, sal, maresía. Urma lê o guião do Kill Bill, diz : "Faz sexo com os crazys de 88 (malucos de 88)...", Urma chora, Urma pensa: "Olha..se tenho paciencia para 30 adolescentes ao mesmo tempo!", Urma chora outra vez, vive descontrolada no limite, até quando?
Urma é uma boa profissional, uma vez num engate falhado, esse rapaz das benquerenças, tinha-lhe dito que uma frase de amor, um pensamento, muita diversão e proteção só se achava no cu, mas com Urma, tudo era possível. O engate foi ao ar, mas Urma despertou, com tal poesia, fez-se mulher de verdade, com as cores certas, e vingou no cinema. Viveu sempre confiante de si própria, mas, as energias inesgotáveis, começam a faltar. Urma está perto do colapso.
Mee, sábia, ex-prostituta e amante de gordinhos ricos, moraliza Urma. Ainda não existe nada entre elas, só olhares e conversas com tinto às tantas da manhâ. "O truque é usar fermento..." - diz Mee. Urma diz: "Por acaso nunca medi, nao tive essa pancada ainda.", Mee abana a cabeça, e faz ar sério, Urma diz: "Se esse truque resultasse, já não havia fermento nas lojas.", Mee ri, Urma diz: "Tens reguas em casa? Sempre que me dizem que nunca mediram e bla bla, porque nunca pensaram nisso...", é interrompida pela voz doce de Mee: "Tenho... é uma régua pequena...", Mee cora, Urma olha para ela, e abraça-a. Chove em Marrocos, o pessoal em pleno jubileu sinapsal e Tarantino lá longe a coçá-los com as unhas.. "muda de bairro amigo" - lê-se num jornal, mas em japonês porque a história desenrrola-se no Japão.
Urma abraça ainda mais Mee, e diz suavemente, o ar passa bem afunilado no lóbulo de Mee: "Ouvi dizer é que o uso de um orgão pode desenvolvê-lo...", Mee diz: "Palmo e meio...", Urma diz: "É verdade, eu quando dava fodas, andava sempre cheia de tusa, a minha vagina ficava enorme.". Riem as duas, muito apertadinhas no abraço de Urma. Mee revigora os olhos, a pele fica de repente menos macia, e estala os ossos do corpo, enquanto rebenta em euforia e afasta o abraço de Urma, dizendo: "AHAAH, tenho que começar a dar fodas tambem..." - Mee mente copiosamente a Urma, e Urma acredita. Mee tem na mão Urma... "Isso não é assim bem verdade, senão a minha já arrastava pelo chão e ficava entalada nas portas" - diz Urma.
Tarantino comprou uma escova electrica da Colgate, e di-lo a toda a gente do estudio. Os japoneses riem mas não entendem.
Urma levou Mee para o quarto de hotel, comeram polpa de tomate na varanda, falaram de tudo, e embebedaram-se de tal maneira, que mais parece que estão a discutir. "Diz-me foste tu?" - diz Urma. Mee responde: "Assim de repente não me lembro ...mas se tu mo disseres relembro-me.", "Pensa burra, foste tu?", "Nao sei, sou algo lenta!", Urma descansa Mee, antes que acabe mal a conversa: "O amarelo não me favorece muito mas enfim!!". O vizinho de cima, esporra-se nesse momento da varanda de cima. Elas bêbadas adornadas de pequenos cachos de uvas por todo o lado, as roupinhas incrustadas ao longo das costuras e da braguilha de esperma do velho. "O que queres para os anos?" - Pergunta Urma, Mee diz: "Um aquário muito bonito com carangueijos." - sorriem as duas, a vida é bela.
Não fodem. Falam a noite toda, Mee acaba por sucumbir ao alcool. E dizem coisas ao ar, com os copos, gajas... Urma diz: "O papa tem sofreguidão??' não acredito ele está já todo preso por arames!", Mee ri, e mija algo na cueca, e diz: "Arames! fantoche!". E anda de quatro a imitar um cão. Urma diz: "Sabes, vou-te contar uma coisa... a Malu Mader fazia-me voltar a ser hetero!", Mee diz: "É linda, foda-se! Mas a sério?? a mim não...", Urma diz: "Que mulherão!", Mee diz: "A Malu Mader é a das sardas, certo?", Urma escorre a lingua enorme pelo queixo abaixo e diz: "Uah! Desde Pita que a adoro, é linda". Mee morde o lábio e diz: "Sim.... é sexy...", Urma escorre o dedo no lábio, e lambe, e diz: "E não é uma beleza normal, é já bem trintona...roça nos 40, mas é gira... é!", Mee sente algo erecto no peito, biquinhos a roçar a roupinha minima, e diz: "Não fazia hetero.... mas é gira.". Urma gets horny. Mee diz: "Tenha juizo!", Urma sente-se em pre-cum. "Que nojo!" - diz Mee. "O quê?!" - palpita Urma envergonhada. "Que nojo! Que nojo!" - Grita histéria Mee. Urma enfia-lhe um estalo! "Que nojo!" - Mee outra vez. Urma enfia-lhe outro estalo, e outro. "Qual o problema de eu tocar-me e sentir o liquido pre-ejaculatório?", Mee diz: "Isso come-se?" - fazendo-se de ignorante e ingénua. Urma arma-se de coragem e diz: "Come-se..com papa de bolacha maria, sumo de laranja e banana.", Mee desmaia.
Urma ergue-se e diz para a rapariga jazida no chão frio da varanda: "Bem.. Acho que vou fazer um cházito e vou ver tv... Já devem ter acabado as 300 telenovelas."