Terça-feira, 31 de Outubro de 2006

Guia Prático da Minha Vida - excertos

Daquelas nostalgias cíclicas que me dão.
A pré-demência, ouvir a Bem Vindo ao Passado dos GNR, lembrar o (e), a loucuura (com dois u’s), os ups and downs amorosos com a cereja, o tempo a passar, bolas, é tudo tão gigante... parece que voltei a ontém.
Mas o tempo avançou umas unidades, e já se nota a minha falta de cabelo e ideias.
Na Sexta à tarde dividi uma garrafa de Porto com a Rita, e depois fui dar treino com a cabeça à roda nas estrelas e os pés assentes no chão.
Tenho de ir estudar, tenho de ir estudar, tenho de ir estudar, tenho de ir estudar.
Eu cá tenho de ir estudar.
Estou cara a cara com a demência, que está de porta aberta à minha espera. Tenho de estudar e por isso não me apetece entrar, mas também não vou fazer outra coisa.
Vou “desligar”. Off. (o Universo parece igual nestas alturas de êxtase estático)

publicado por Bisbilhoteiro às 01:48
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Sexta-feira, 27 de Outubro de 2006

Fode-me o bucho

São criadores de espaço para conviver,
os jovens de cada sexo,
assim que saiem de junto dos seus pais,
vão cortar os braços em formol mental,
e gastam misérias de dinheiro em drogas,
quando o espaço de 6 semanas de gozo entre sexos,
deve ser feita uma separação de sexos,
pois a margem de erro é diminuto,
e evita-se chamar "puta" à mulher,
e esta não engravida.
A erecção dos machos jovens é mais proeminente,
e mais colorida e viva do que a das fémeas,
sendo que este processo de identificação sexual não é infalível,
permite acertar em quase todos os casos,
de violação da vagina.

E tu podes cortar os musculos que estão perto ao vazilhame mental
em manteiga e tiros direitos,
e o tom cruise a olhar para ti,
entesa-te a cona, oh menina, rainha do lixo,
super fixe pila,
olha para ti voyeur de merda,
em hoteis com colegiais,
que não sabem a diferença,
entre broxe, e grande piada,
entre pila de terra e pila de dormilão.
A Hilary Clinton é uma palhaça,
e sem salsa, sem cara coerente,
sem especiais leitados avançados lábios,
para o broxe,
nada feito,
puta Clinton.


Quantas maneiras de roubar e fugir existem?
Fogosas mulheres que não se conseguem explicar,
em quantas vezes se vai pela porta detrás, dentro de um bar,
e pegas no queixo da menina,
e desistes!
Não olhes para trás agora menina,
que isto já não entretém,
és uma vaquinha e curtes molhar a tua lingua na tua amiga,
andas bonita e de roupinhas à betinha alternativa,
vais a bares na praia, com meninas com óculos de sol,
e de um metro e oitenta,
que fodem paxaxas, e curtem rock n roll,
e mandam foder machos,
porque são fufas fufirrimas fuférrima,
desiste menina,
uma senhora fode com todos,
especialmente os pilões,
e não grites.


Orgasmo que não te deixa fazer nada,
então tens que ser hardcore,
e chegas a casa e calas a mona,
com felicidade de chupanços de pila,
estás preparado ou não,
isto é hip hop maricão,
oh esposa please,
essa têta forte e dura,
deita-te no chão,
e pontua numa versão empinada,
o que faças, faz bem,
eu penso que tu és uma cona à venda,
e meto moeda e salta-te a tampa,
brincas ao doente,
e eu não aguento,
queres o controlo,
e queres uma cama,
e eu passo-me
espanco-te
por favor.

Faz-me um favor e enfia o condom
e o dildo no teu senhor!
Um autocarro de precisão.


Os políticos putos empinados com gel na tv,
derretem semântica generosa,
tu tens-los pelos castiçais, escreves livros
livros pequenos,
e é tão bom.
Conheces o Saramago,
és labrego, não!
Os rapazes querem foder-te,
e tu vendes a tua carinha de labrego puto na tv,
tu queres sentir,
pensas que és uma rock star,
os rapazes têm pais com amor
que te dão atenção.
Morre!


publicado por Bisbilhoteiro às 01:18
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Quarta-feira, 25 de Outubro de 2006

Olhe senhor padre, venha cá e diga-me lá ao meu filho que você não é Pedófilo


Pequenas somas avultadas
correm de mão em mão
vão encher o grande colhão alado
que se esconde na cona lúgubre dum vaticano cabrão.
O padre apalpa o moço
o moço é panilas
mas o padre não,
e o senhor bispo de portalegre ou o caralho que o foda,
telefona em italiano para italia
do vaticano,
está sim?
O nosso padre tem o bicho...
mais um?
Sim senhor italiano papa roman prodi,
ou algo assim.
Então esconde deles, dos jornalistas que são uns chatos.
E culpai o mundo, o mundo inteiro,
que é tudo doente,
e que morram todos de sida
e que as putas, ups, gajas, ups, mulheres, isso
não abortem,
senão arderam na fogueira.
Temos que nos defender
quem chupa pilas somos nós a igreja
e não o pantomínio do plebeu.
Ok?


publicado por Bisbilhoteiro às 12:55
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Amor, álcool, casamento e felicidade.

Junta os pedaços da tua nova vida e podes começar a traduzir os significados das partes que não cabem nesse conceito, enche a boca, fala de amor e do próximo passo a dar, da união das almas, do conceito notarial de um sentimento.

Eu sei que o único gajo que lê os meus posts aqui já deve estar farto de me ler acerca da felicidade, eu sei, eu sei.

Eu não faço pouco do objectivo ao qual as pessoas se auto propoem. "Eu quero ser feliz."
É justo, vamos atrás disso, JÁ!

Hoje vou falar do meu amor e da minha felicidade, em suma, é um exercicio de pura ficção literária.(Quem me dera que fosse literária).

Deixem-me perseguir essa ilusão só mais um pouco, correr para lá feito maluco, de olhos fechados e cheio de confiança no desfecho de tudo. Pois, os olhos deviam ir abertos e com uma maior atenção e sensibilidade ao que me rodeia.
Fiz merda? Meti o pé na argola? Sentimentos de culpa a correr pela minha cabeça, seria só eu!? Eu falhei? SIM! e mais? Que mais falhou? E onde?

Bebi uns copos ainda há pouco, estou com um péssimo génio, com vontade de mandar às urtigas toda e qualquer noção de conforto e civilidade, viver com uma manta debaixo da ponte com um pacote de tinto do LIDL.

Nihilismo > tudo.

Compra, assimila, adquire bens e regalias sociais, dentro do teu ninho de amor, compra o tal livro que andavas à procura à meses, investe num habitat de productos designed by...

E espera pela pancada, aqueles estalos na cara que a vida costuma dar. Sem marcas exteriores de violência, sem medida para o arrependimento, vergonha ou tristeza, sem lágrimas que paguem um estado de espírito miserável. Sem sal, nem glória ou morte.

Papéis, assinaturas, modos distantes, desinteressados, o tal rancor do "havia tanto mais para te pôr em cara e te rebaixar".

É o amor.

Ama, corre! A felicidade passou agora mesmo aqui, se fores depressa ainda a apanhas.
Jura, compromete o teu estado civil. Espera pelo fim. Sempre.




publicado por Bisbilhoteiro às 00:24
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Domingo, 22 de Outubro de 2006

Idade comprometida com um Mp3 rebelde dentro do ouvido

Ia na rua, sonhei com números,
vi velhos e velhas no barco do amor,
e chovia e escondi-me na primeira porta do segundo andar,
a gente corria também para se esconder,
e amarravam-se até ao fim, sem saberem
que o final desse batimento cardíaco já lá vai,
não velejam com motivos,
sem telefones para telefonar,
só correm, e eu corria,
abri a janela, deixei o sol despir-me
em lembranças da grandeza do céu,
e deixei de esconder, desvendei bonitas cortinas
e com um canivete cortei-as,
as de seda ardiam em 3 segundos,
1,2,3, e todos foram embora,
gostava de acção,
perdi-a,
gostava de pensamentos de decisão,
e fiquei com pensamentos díficeis,
e inépcia para falar bem,
tudo desaba se tu deixares.
E os mixes que partiam-te as pernas,
bem pertinhos de ti,
e tu não te escrevias com sentimento,
que raio de actriz que se apaixonava pelos seus próprios guiões,
se vestia mal e sabia-o e entrava em depressão,
e todos os teus amigos,
de perna partida,
em luzes de sonhos,
tu e alguém,
e um macaco gordo aos saltos,
partiam-te também as tuas pernas,
e não te sentias bem,
pudera, querias chocolates iguais aos dos outros.


E engravidavas ao andar de metro,
e o teu féto jogava boxe, ou boxing,
e quando saltava para dar murros,
sorria para ti,
e tu dizias: "uuuu" - pára lá com isso,
porque vou-te fazer uma festa funerária,
com corridas de multifunções duzentas vezes,
para dentro da minha cona médica,
e que salva milhões de batalhões de ovnis,
com abelhas nas pontas de navalha duras,
e pensava isto tudo na festa que não parava,
enquanto não houvesse espíritos livres,
e continuava a seguir as pistas dos que sorriam,
e um cantor agora, lá ao fundo dizia: "agora agora agora"
e tu saltavas, com as pernas abertas,
e cuspias nunca mais,
e não aguentas mais,
e bebias até nunca mais,
e dizias nunca mais,
eles não conseguem ser como tu,
e mamas e dinheiro, e a distância dessa Mona Lisa,
que está preparada para te arrastar para o espaço,
está preparada, luzinhas, e voas com ela.

Apanhas o cabelo, com medos,
é uma maneira de ires ter com ela,
a erva que te deixava livre e a viver ao sol,
nesse brilho lá estarei,
não acostumada com as entrevistas no everest,
da vida pontiaguda, que tu não dobraras,
e no sunshine ele lá estará.

Dá cá cinco,
poderás berrar pelo teclado,
até ao despertar do céu,
abaixo enquanto tu te vais,
matar gatos,
esculpir os seus olhos hipnóticos,
e digo essas coisas sanguinárias
enquanto me mentires,
ou então vou contigo,
para não me fazeres chorar.


E agora Loto senhores!
velhas no loto,
pessoas com carne e manteiga nos ossos,
número um, número dois, número três...
Loto, velhos
velhos e loto,
Loto e velhos velhos e loto,
arroto,
medo de voltar atrás.

publicado por Bisbilhoteiro às 08:02
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Sexta-feira, 20 de Outubro de 2006

Machismo fémea

Eram mais mães atadas às suas filhas que jaziam na cozinha
escravas orquestradas por falos que estavam na lezíria da vidinha honesta e segura,
os machos trabalhavam e ao fim de semana comiam as conas das suas fémeas,
esposas casadas pela grinalda esporra branca sideral da igreja,
o véu mudou, tinha tingido na impacibilidade da vida,
os miseráveis comiam as ratas das suas escravas,
consentidamente como dever genético de quem tem cona e de quem tem caralho,
elas na cozinha e na lavoura e eles no trabalho genital genial das contabilidades e ciência,
os putos eram ensinados desde cedo à vidinha pós-adolescência,
pitas para um lado, putos para o outro,
cabra com cona lavava chão
puto cabrão com pila brincava à bola, ao trambolhão e à macaca se fosse gay,
as mães adoravam este esquema de controlo,
afinal mãe quer se em casa, a parir e a dar mama às crias,
para alimentar estados inteiros de conas com pernas, especialmente nas guerras,
elas davam leite pela mama nas bocarras aos seres que se cagavam
e mudavam a fralda, branca ou farrapo, podia até nem haver fraldas,
punham lá a mão toda e tiravam a merda por inteiro ou em fases,
eles estavam na guerra, e fodiam pretas e sub-espécies definidas no manual salazarista,
elas davam teor e ordem e objectivos de lutar pela pátria,


ou seja, pátria almejada por causa da cona alada que espera pelo caralho que está na tropa na áfrica e é fiél e essas coisas amassadas e atiradas à alma do senhor,
e eles matavam para voltar a casa,
ganhar uma medalha de honra e tal,
e comer novamente as putas,
assim... redutor.
A mulher ensina a fémea a ser subjugada,
excepto umas feministas fufas, e gajas mal fodidas,
elas todas adoram levar uns tabefes e umas murraças,
assim pá cor ficar entre os olhos, cor de violência de casal,
é um clixê que deixa uma mulher toda no seu papel,
"sou mulher e levo nos cornos do meu marido, porque é o meu marido!"
E ai da filha duma destas mulheres que meta em causa, o irmão macho,
que tem pila, que pode foder com quantas gajas quiserem,
porque as gajas são umas putas se deixarem ser comidas,
disse o pai macho com colhões cheios de esporra,
que por causa disso tem que deixar tremenda responsabilidade nas prostitutas
ou amantes loucas e meio gordas e de aspecto suícida ao fim de semana.
Elas querem lá saber, as mães querem ser amadas e sentirem que têm aquele papel,
arrumam tudo, reluzem cozinhas, e até penteiam a pintelheira,
o marido um dia voltará, qual dom sebastião paneleirão,
eles são mais fisicos e burrinhos - pensam elas,
e no entanto, o joãozito continuará a ser educado pa ser um ser filho da puta,
misógeno e controlador de mulheres,
porque as mulheres para ele, são umas putas que estudam, e não deveriam
disse-lhe o pai, como disse da igreja,
que o joãozito acha que é uma séca, mas afinal os amigos betos
um dia casar-se-ão todos por lá, as gajas merecem ser enganadas com rituais,
de florzinhas, grinaldas, florzinhas e a família toda por trás,
como judeus para a morte em fotos verticais e caras sérias.
Uau!

publicado por Bisbilhoteiro às 11:42
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Quinta-feira, 19 de Outubro de 2006

Loto constitucional género off-shores das Carmelitas enquanto o Vaticano ao lado brinca a sério com caralhos de ouro e armas que matam

Legenda:

1-Homossexual que já foi mais latente, antes andava despido nas manifs, e gritava histérico da idade matreira, sem pudores, pilão pouco piloso, dum PSD extremista, de boas famílias - tá claro - rico só pode ser de direita. E hoje? Crítica livros de 15 em 15 dias, vocabúlário articulado para sorriso da mãe. Homonegativo! Está na moda criticar-se alto e a bom som, o que se é, negando-o histericamente, através de artigos e advérbios Portugueses (ele é português não é preto, ele não gosta de pretos, nem na cama, doi-lhe) que não lembram a ninguém para lá de coimbra. O Baton fica-lhe bem, sempre ficou.

2- Ratinho de Direita. Não inspira confiança nem ao senhor Jesus. Falso, olhar esguio, não vai para o céu - está claro. Duvido que tenha conseguido subir na carreira política, pelas suas façanhas, cheira-me a homem de estado corrupto e com muitos tentáculos que imprimem as vontade alheias de o subir na vida. Correcto. Não inspira nem colmata a saída dos outros filhos da puta do PSD. Foi uma sorte, ser este ratinho (falso, com mãos suadas, como malabarista de circo, e de ideais "oh my god" cretinos a lembrar a religião do Tom Cruise). Foi uma sorte ser este gajo o "man" que dá a cara do PSD, tal qual o novo PAPA das SS no vaticano, este do PSD, ambos têm em comum, que nada ganham do povo (admiração, véneas e boa conversa ou vibrações), e ambos vão foder o seu partido. Ratos não! Ratzinger e este rato falsamente democrático (apesar da idade o ter amaciado um pocuo) devem estar longe da nossa vida.

3- Duas sapatonas "à antigamente", um casal de camionistas das águas alardo, pena que a série das cabras fodidas com o mundo, que andam na ginástica porque são mulheres independentes, ricas, e fazem ginástica para serem elegantes, para poderem foder com 1,2,3,4,5 em série numa semana, pena, que a série "L WORLD" esteja a estragar o esteriotipo da mulher-camião.

4- Traveca histérica das noites duas da manhâ no Trumps, a diferença desta lady para a lady P.Portas, é a genética do dinheiro, uns nascem num berço de ouro e a sua educação é forjada desde o granito, outros nascem na buraca e ficam-se pelos clixês fáceis: se és panilas precisas de uma cona, corta a cona, a cirurgia é cara, vai fazer broxes pa pagar, apanha sida, morre ou faz um livro poético sobre a travesti mais conhecida cá do burgo, e com sorte, arranja um namorado que lhe rouba tudo e vive lá em casa, enquanto a preta anda no trumps, com o pensamento lá em cima na ribalta, pensa-se ela a rainha da noite... e as pessoas riem-se. E depois as travecas odeiam-se porque querem o estrelato todo, tal como as travecas do Mister Gay, que depois fazem as pazes mas já tarde demais, e abrem um bar, um outro bar na caparica, mas ninguém aparece, e caiem pelas escadas abaixo. Só pensam na morte da outra gorda muito conhecida, que tinha um namorado que lhe dava úlceras e estados pré-suicidio, e era muito conhecida dum programa labrego na RTP que fazia rir o pessoal estupido, sim, a série imitava uma série inglesa de pessoas prepotentes. E a traveca gorda apareceu enforcada ou com comprimidos - as usual - e a preta lá vai ela comprar saltos altos para a noite do trumps. Podia ser o Portas, mas não é...

5- Uma hetero frustrada, podia ser homem, com aquele nariz e aqueles olhos de bruxa sonsa, mas muito burrinha e básica. Nascida numa aldeia, vendedora de leite de vaca aos maneis lá das terras ao lado, fazia 30 kms por dia a pé, com as irmâs. Fugiu para Lisboa com o primeiro que encontrou, o zé dos carrinhos de choque, engravidou e ficou solteira, porque ele queria era foder foder foder. Chorou muito. Hoje ainda não se meteu na heroína, mas ajuda na santa casa da misericórdia. Eu acho que é tudo culpa do processo de auto-estima, ela sente-se bem com pessoas sem nada, e mais feias que ela. Este altruísmo é daqueles que se cheira a milhas: pessoas feias e básicas têm que se reodear de pessoas ainda mais feias, para dormirem bem à noite. Tristeza. Há gente assim.

6- Playboy da noite, até certo ponto. Os namorados deram lugar a familia decente e heterosexual, só assim era compatível uma vida de sucesso na política. Parece mais burro do que é, suspeita-se que invista milhares em professores privados e pessoal cotado do marketing, aquela lapela de cabedal, aquele olhar amacacado com base, aquele cabelo à pré-avô cantigas não engana, o homem é um exemplo do perfect-parôlo-man to the portuguese country. Estudadinho ao milimetro. Infelizmente tem uma borrega no nariz, tem barriga, e é português. Tentou ser o novo Kennedy (antes do tiro nos cornos) ou o Clinton dos Portugueses: puto, viril, e que tem algo não sei quê bixon, esses traços femininos e independentes, fizeram dele um macaco oral bonito. Lê os textos, improvisa piadas sêcas, e não se enterra como os outros politicozinhos afectos do diálogo, é um gajo limitado para pessoas limitadas. Vendeu o peixe todo da peixaria socialista, caíu no gôto como solução ao durão que fugiu, ao santana palhaço come palhaças betas, e ficou no poder. Fintou ainda o pedófilo dos lábios grossos, o Ferro, e lá está ele agora no Poder. A veia da cova da beira (terra de onde é oriundo), saltou-lhe por fim: quem sai aos seus não deserda. A impostura que era um rapaz do campo, e as manifs, o povo, a sardinha para todos, era TANGA. Este menino homossexual, vem da terra dos latifundios e texteis, dos 60, onde por cada cidadão da covilhã dois eram ricos, e outros dois presumiam de ir à capital comprar roupa janita. Com os 80, tudo o que era agricultor naquela terra, engordou e engravidou com tanto dinheiro, tal os subsidios, e ainda têm a lata de promover "a melhor cereja do mundo é da cova..." da cova que os foda. Sócrates consegue gastar 25 mil euros por ano em chamadas telefónicas, ter carros de luxo, trabalhar menos que os aleijados anteriores, e gozar com a vida. Ele é um artista! O povo amava-o, e agora quer fodê-lo. Espera-se linxamento... um fixe.

7- Este quer é loiras, estupidas, com mamas assim-assim, um 38 de soutien. Quer foder e deixar uma legião de filhas. Presume-se que ele faça controlo no feto, se não tiver cona, ele manda abortar, ele pode mandar abortar porque ele é rico, e foi presidente do sporting (clube outrora de putos e principios basilares da humanidade, mas hoje por hoje um gajo paga 40 euros para ver um SCP-BOAVISTA). Filho da puta das revistas a cores das velhas das aldeias, a revista costuma ficar em cima das tascas por cima dos tampos das geleiras dos gelados. As pitas mais parvas usam-nas para colar a cêra do buço quando fazem o buço).

8- Uma gaja heterossexual, que também as há. Vejam a simetria dos dentes, boas dentolas para comer comida, ou mastigar a comida, fazendo um bolo alimentar para alimentar as crias do zoo de lisboa, uma hetero à maneira não tem complexos com as profissões e pode inclusivamente trabalhar com animais. Uma hetero mais trivial - as usual - tem medo dos animais e fica-se com a burca invisivel, leia-se: cozinha e serventia ao macho que a come toda à noite depois do mês acabar, porque ele anda muito cansado com as outras putas... ups... trabalho.

publicado por Bisbilhoteiro às 07:53
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Quarta-feira, 18 de Outubro de 2006

Aborto é coisa de gaja que fode ou coisa de gaja que não fode?

E vais na rua e dás com seres de branco com névoas nos cornos,
e pretendem com palavras santas agraciarem-te os cornos,
e tu desabas na intelectualidade gasta da fé que te está pelos cornos,
e desligas para ligares numa tv perto de ti e dos teus cornos,
e vês que há gajas que fodem à força e outras metem cornos,
e outras são abusadas na semântica cheia de coisas como aguçados cornos,
e depois confundes tudo, porque o aborto não devia ser uma necessidade de alguns detentores de cornos mais importantes do que outros,
e...

para para repensar a coisa... e...
se uma gaja fodesse tanto como um gajo, sim, no sentido prático da coisa, e do orgulho que daí advém... e...

se uma gaja fodesse todos os dias como os gajos, e o dissesse ao mundo, à boca cheia...
e por alma do destino... cagasse nas doenças venéreas, e nos estados disturbatórios das pílulas hormonais e nos ciclos... e...

se uma gaja fodesse todos os dias, com o mundo inteiro... e claro lá está... que se viessem dentro dela, assim com muita esporra... sim... o dia todo...
e se isso fosse praticável e condescendente... porque não? Os gajos fodem muito e sem parar...

Era bonito de se ver... a verdadeira equidade entre machos e fémeas, mas elas têm aquele handicap muito especial de engravidarem... e... e senão o quisessem? (engravidar)?

andariam choronas e mijonas pelos cantos da casa e até presas por tentaticas de por fim à vida de fétos (bolinhas com carnes e veias dentro dos seus úteros pranhosos na placenta cheia de água que cheira mal dentro da barriguinha) e de alguns feiticeiros de bruxaria negra (enfermeiros e parteiras que abortam em casas do povinho com agulhas grandes)... e se isto fosse tudo pró caralho... A igreja toda para o caralho!

e se uma gaja quisesse mesmo abortar só porque sim? Sem ter que ir a Badajoz porque dá trabalho e coça e é longe?

Em todo o lado, abortos... seria lindo!
A verdadeira mulher, o ser magnanime da mãe madrinha mágica parideira do mundo, poderia MANDAR DE UMA VEZ POR TODAS NO SEU DESTINO NO MUNDO....

Um dia será assim, até lá, brincamos aos pseudo-blocos-de-esquerda e a um filho da puta pseudo de esquerda-centro que é o sócrates de direita... Mas... (na terra desse playboy de casaco de cabedal da serra) Na covilhã ou lá o caralho da cova da beira, os subsidios e as antigas industrias sempre deram esse ar: prepotência e merda arrogante... PSD... ricos... classe alta... a armar... filhissimos da puta!

Um dia será assim...


publicado por Bisbilhoteiro às 11:39
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Domingo, 15 de Outubro de 2006

Diz-me Baby qual é a tua história?

Andas de ressaca,
comes plásticos de saco,
copulas no branco das cornucópias,
e largas satélites do tamanho de um fodido sorriso,
e não amas ninguém nos adeus,
homem de madeira,
pensavas que antigamente,
se podia dizer coisas claras,
desculpas-te por nada,
nas demasiadas chances,
do que te acontece,
e nisto do presente etéreo... que já foi,
fica a cadência de um palco padrão,
onde não dizes nada,
basta sentir a pulsação da imagem,
e o pulso fica-te a meio da alma,
e empurras com o corpo material,
talvez aprendas a lição,
que ninguém se tem.



Cocaína amor!

publicado por Bisbilhoteiro às 07:57
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Sábado, 14 de Outubro de 2006

Pretos doenças e paneleirotes






publicado por Bisbilhoteiro às 19:21
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