Sexta-feira, 30 de Março de 2007
• 21:34 Internacional - Bósnio Karacic morre durante o treino
• 20:02 Internacional - Klasnic jogará com protecção no rim
até parecia...
mas não é o mesmo, merda para a islandia e anexos... aprendam a falar linguas de jeito, meus ursos apaneleirados que falam com couves nos dentes.
Segunda-feira, 26 de Março de 2007
Hummm, ok respondi, enquanto pensava,
cedi e fomos os 3 para o jacuzzi
e fui lambida na borda da banheira
pela dona elvira.
Indiquei os meus joelhos,
e ele começou a chupar
enquanto afagava os peitos da quarentona,
com uma mão, enquanto batia uma punheta
ao seu cornudo.
Com ela deitada na cama,
posicionei-a de 4
e espetei-lho agora,
e pimba.
Gostas? Ui.
Foda-me com mais força senhor amilcar.
Sexta-feira, 23 de Março de 2007
PODER ALTAMENTE DESTRUTIVO
O Ice é uma droga sintética muito poderosa, cujos efeitos podem durar entre 12 horas e vários dias. Onde o sol passa e se pôe e o drogado... sorri. É possível produzi-la com recurso a alguns produtos de fácil acesso (manteiga, canivete suíco e um cinto com fivela grande e dura, como a vista na série dos 80:MacGyver), o que a torna mais barata do que, por exemplo, a cocaína.
Mas será mais barata do que o Haxixe? Não sei. Preciso de um drogado de merda, para lhe perguntar isso. Drogado de merda... u-u--uuuuu...
A euforia, a paranóia e a psicose são alguns dos efeitos mais comuns, assim como um apetite sexual quase insaciável. Em jeito de comparação, de acordo com a San Francisco Aids Foundation (Asian Dub Foundation para drogados), a cocaína provoca uma libertação de dopamina (uma molécula cerebral que faz palminhas) 400% superior ao normal (uau... as putas drogadas aos saltinhos a 400 à hora...). Os valores do Ice atingem os 1500% (Era apanhar a Cinha Jardim e a Maya assim por atado, e enfiar-lhes ICE, e fazer um refogado de putas com elas), o que provoca uma sensação de prazer interminável nos consumidores. Ao mesmo tempo, torna-os descuidados.
Há dois anos, um terço dos homossexuais infectados com o VIH era consumidor de Ice. A médio e longo prazo, o Ice é também altamente destrutivo, atacando o sistema imunitário e provocando danos nas gengivas e na boca. Usada para fins terapêuticos em algumas doenças, o consumo recreativo desta metanfetamina tem proliferado na vida nocturna das grandes cidades do Ocidente. Calcula-se que seja consumida por 35 milhões de pessoas em todo o Mundo, movimentando biliões de euros. E os heterossexuais, serão descuidados? E os pretos? E os ciganos?
Próximo episódio: ICE 2 : o reencontro do drogado com Deus.
Quinta-feira, 22 de Março de 2007
Quarta-feira, 21 de Março de 2007
Puta do Mato
Puta do Mato está dentro do sonho de Pénis Bolorento. Entre pegar no telefone para falar com ele e comunicar doutro modo, preferiu rasgar um pouco o tecido da realidade, rasgá-lo, não penetrar nele, e confrontá-lo. Nunca tinha entrado nos seus sonhos antes por vergonha e medo de o intimidar e também por lhe respeitar a privacidade. Mas amantes honestos costumam visitar-se, e amar-se, em sonhos. Porém a honestidade entre os dois fora trocada por outra coisa que ela não sabia definir.
- Chamei-te - diz Puta do Mato à figura enevoada sentada em cima de uma cama de ferro negro. Tem cobertas brancas que contrastam com o ferro retorcido em círculos simétricos. Pénis Bolorento dissolve-se, é névoa difícil de apanhar, de conter em redor das mãos, de abraçar. Puta do Mato tem medo de se aproximar muito, pode dispersar as moléculas para longe. E depois, como falará com ele? Não se pode falar com o espaço vazio, mas também não se dialoga com a névoa.
- Chamei-te. Não vieste.
- Ir onde? - responde, tornando-se mais sólido. Distinguem-se os olhos e pouco a pouco o nariz e os lábios cheios reaparecem.
- Ter comigo - diz, sentando-se ao lado, na cama, e virando o rosto na sua direcção. Com cuidado não o tocou. Temia que se quebrasse como um espelho e despertasse do sonho na sua cama.
Pénis Bolorento olha para longe, subitamente esquecido de Puta do Mato. Ela estreita os olhos. Ao fundo há dois berlindes de cor florescente a brilhar, um azul, outro verde. Pénis Bolorento desliza no chão como um Ânus na direcção das jóias. Estas parecem afastar-se cada vez para mais longe, a cada passo que dá. Pénis Bolorento gatinha com pressa, aumenta o ritmo, mas as jóias afastam-se para além do horizonte sem sol.
Puta do Mato está na cama a reprimir as lágrimas (sim, também se chora nos sonhos. No momento, na realidade, Puta do Mato está na posição fetal e o Ânus cheira-lhe a cara e avança os bigodes para ela, preocupado. Põe uma pata dentro da testa e entra para o sonho). Levanta-se. Baixa-se para Pénis Bolorento. Pega no seu rosto apático, diz Amo-te, e beija-o. De início não se apercebe de nada, mas a seguir a apatia levanta como um manto de nuvens a ameaçar tempestade e ele retribui com paixão. Quando se separam ele sorri, reconhece-a, Puta do Mato, diz, Puta do Mato.
O Ânus roça-se nela, de cauda alçada, e faz pffff para ele. Não gosta de Pénis Bolorento. Pénis Bolorento estende a mão lentamente para o felino, com a intenção de lhe fazer uma festa, mas é repelido com uma sapatada. Au!, diz ele, arranhou-me.
- Mau! Feio! - diz Puta do Mato.
- Para que perdes o tempo com este tipo? - diz o Ânus. - Não gosto dele. Não serve para ti.
- Alguém te pediu a opinião?
- Ele fala? - diz Pénis Bolorento aparvalhado.
- Pois claro que falo. Bípede idiota... - sibila o Ânus, limpando a cara com a pata de costas para ele.
- Ele fala? Mas fala?
- Pénis Bolorento, olha para mim.
- Devo estar a sonhar!
- Por acaso...
- Um Ânus que fala...
- Larga-o - diz ele a Puta do Mato. - Não tens tempo para te dedicar a idiotas deste calibre.
- Chiu. Cala-te - vocifera num murmúrio.
- Tempo? - diz Pénis Bolorento.
- Não lhe disseste! - exclama o Ânus surpreso.
- Cala-te - diz Puta do Mato entredentes, num tom ameaçador, de olhos arregalados. Faz um gesto de mão e o Ânus voa para longe aos rodilhões, como as ervas secas dos desertos americanos.
- Miiiaaauuuu... - diz ele, magoado no seu felino orgulho.
Tem sempre a mania de se meter onde não é chamado, espuma Puta do Mato, quer saber tudo, mas se lhe peço para me contar a mínima coisa, é o contas! Coscuvilheiro de um raio. Amanhã dorme no olho da rua e que se amanhe com os zombies. Quero lá saber.
Procura Pénis Bolorento, mas ele afastou-se. Está de pé a observar as duas jóias, ao nível do seu peito, quase pode tocar-lhes, mas elas afastam-se só um pouco, fica a milímetros de lhes roçar os dedos. Aquele espaço mínimo irrita-o.
- Pénis Bolorento... - chama Puta do Mato do seu lado. Ele ignora-a. Nem a vê. De repente, num salto, o Ânus reaparece, pula sobre as jóias e aterra de barriga colada ao chão. Pénis Bolorento assusta-se, salta para trás, põe um joelho no solo, diz bichano, bichano, deixa ver, deixa... O Ânus ronrona de forma ameaçadora e levanta-se deixando nada a descoberto. Permite que Pénis Bolorento vasculhe no meio do pêlo, como se tivesse sido sedado para uma visita ao veterinário, sem nada descobrir. Antes de o largar o Ânus revela:
- A Puta do Mato vai morrer.
Ele arregala os olhos, volta-se, rápido e nervoso, para ela. Puta do Mato está pálida, de olhos esbugalhados. De súbito ele acorda a chorar e mergulhado em suor na sua cama vazia. Agarra no telefone e repara nas horas: 3h12, não pode telefonar a Puta do Mato àquelas horas.
Levanta-se, molha a cara, anda pela casa (não repara que os móveis o espreitam pelo canto dos olhos) e cai em si - era um sonho, o estúpido de um sonho. Mas, realiza, então porque o terá afectado tanto? Porque o terá deixado naquela desalmada condição? A realização do porquê limpa-lhe a mente de pensamentos.
Puta do Mato está fodida com o filhodaputa do Ânus. Ala, Ala!, ralha ela, enxotando-o da cama quente e acolhedora, Lá para fora! Andor! ANDOR!, grita enfurecida. Mas Puta do Mato, mia ele, fazendo a sua cara mais triste, apelando à compaixão da bípede, lá fora está muito frio! Eu morro com o frio! Havia de ser o dia, diz ela com escárnio, em que me saísse a sorte grande. Ala para fora, caneco! Puta do Mato, por favor, implora o Ânus; Rua!, diz enxotando-o para o exterior da casa.
E agora, o que dizer a Pénis Bolorento? Ele podia continuar cego, surdo e mudo quanto à magia que o mudo encerrava, mas por vezes ela duvidava, por vezes parecia que ele tentava desesperadamente ignorar ou fazer de conta que não via o que já via. Talvez ignorasse este sonho. Talvez. Em todo o caso, se lhe perguntasse, ela mentiria.
*
Ela abraça-o por muito tempo, de olhos fechados. Há qualquer coisa que o anda a incomodar, mas não sabe o quê, e esse gesto, esse indelével abraço lembra-lhe o sonho, o pesadelo que tinha tido há uma semana. Estranho. Ele não se lembrava dos sonhos, não era costume e muito menos com uma semana de atraso.
Puta do Mato, disse; Sim, respondeu. Tive um sonho esquisito!, disse ele, galhofeiro, de braço apoiado no chão e a outra mão a tocar suavemente o estômago dela. Hum, disse ela. Ela dizia ¨Hum¨ quando não queria falar das coisas. A pulga instalou-se atrás da orelha.
- Estranho como?
- Estranho... sei lá. O teu Ânus falava.
- O meu Ânus?
- Sim. Havia qualquer coisa que me distraía, não recordo o quê. Tentei, não sou capaz. Mas lembro-me vividamente que o teu Ânus falava. E comeu qualquer coisa. Acho que comeu. O teu Ânus não fala, pois não? - perguntou, brincalhão.
- Ora pois! Era logo! - disse ela a rir-se. Súbito ficou com o rosto sério. Ele perguntou, preocupado:
- O que foi?
- Estás a aleijar-me.
- Desculpa - e deslizou para o lado. Após um momento de silêncio disse:
- Disse-me que ias morrer.
Puta do Mato estreitou as sobrancelhas.
- Quem?
- O Ânus.
- O Ânus - riu-se.
- Tu ficaste muito zangada. Depois acordei. Lembro-me que antes de despertar te vi no sonho a olhar para ele zangada.
- Eu também lá estava, então.
- Sim.
- E havia mais alguém?
- Não. Apenas eu, tu e o teu Ânus. Puta do Mato... - e baixou o rosto - não estás doente, pois não?
Ela virou-se para o lado e começou a rir, o corpo dando minúsculos saltos.
- Que parvoíce. Que raio de pergunta. Agora acreditas em sonhos?
- Não, mas... não sei, aquele... não há nada de errado, pois não?
- Está tudo óptimo - respondeu sorrindo sem mostrar os dentes.
- Ainda bem - pousou-lhe a mão na face. - O teu Ânus, onde anda?
- Ó, por aí, às gatas, a caçar ou a brincar. Não é muito caseiro.
Amaram-se muitas horas seguidas. Pénis Bolorento estava mais gentil do que nunca. Não lhe diria nunca. Estava a ser egoísta, sabia-o, mas aqueles momentos de amor eram-lhe preciosos, queria beber cada um deles como se bebesse da fonte da eterna juventude. Não era justo que ele, um dia, chegasse e chegasse apenas para o seu funeral, mas não era capaz de contar-lhe. Queria todo o seu amor antes de ir, não queria a sua mágoa, as lágrimas, o afastamento. E depois não houve foda, nem sexo, nem amor, nem o caralho.
Mataram-se num sol que queimava por exposição doentia e tardia, o cinismo saia-lhes pelas orelhas em fumo ou lá o que era... para nunca mais voltar.
Bubbles - Love troubles
ARTISTA : Bubbles
TÍTULO : Love Troubles!
TIPO : Demotape
TEMPO : 23'52"
GÉNERO : Indie-Pop
ANO : 1998
PAÍS : Portugal (Castelo Branco)
MEMBROS :Claudia Gonçalves - voz
Rodolfo Matos - bateria
Ricardo Preto - voz
Pedro Perguilhas - guitarra
Pedro Mendes - guitarra
Carlos Nunes - baixo
PLAYLIST :Lado A
01. Dreams
02. Big Friend
03. Hi! Angel
04. T. Bunnie
05. Star
06. Friend's Place
07. Little Princess
08. Isys
09. Sweet (fullycraft)
10. Space Shuttle
SACAR ALBUM ----->
aqui.
Segunda-feira, 19 de Março de 2007
http://us.imdb.com/title/tt0462200/
grande filme, nao vi mas vou sacar, promete: ninfos, drogas e samuel l. jackson, uau, e tem a puta... Christina Ricci, a melhor actriz puta a seguir à juliette lewis. Que nosso senhor a proteja.
Sexta-feira, 16 de Março de 2007
Mantorras hesitou mas acabou por dizer, esta manhã, em tribunal ao ser ouvido por causa de ter sido apanhado a conduzir sem carta de condução legal, que recebe por mês no Benfica cerca de 10.000 euros.
FODA-SE!!!
O preto ganha mais que 90% do portuga ao final de 20 meses de trabalho!!!!
FODA-SE!!! que roubo. A preta de cú sentado,
à bola népia,
claro que doia a recuperação,
preta angolana ou o caralho,
sabe lá fazer outra coisa,
talvez uma playstation,
e os jornais só escrevem adjectivos de retórica do Adamastor,
doeu e conseguiu e sofreu,
20 minutos de xixa dentro do campo,
um dia morre.
Joelho de plástico amor,
Dez mil euros...
Benfica, povo, unha grande, nojo...
Taxistas a cores.
Quinta-feira, 15 de Março de 2007