Segunda-feira, 1 de Dezembro de 2003
Cicciole era uma indiana, tinha 10 anos, o pai, 54 anos, mt bom aspecto, versátil curte homens entre os 22 e os 35 anos, olhos largos e com boas coxas. Passeava com a filha no pomar, quando o telemovel começa a tocar, Albino do outro lado diz: "deixa o interlocutor sem argumentos, escreve isso amigo", Ciccione perde-se no pomar. O pai responde qualquer coisa.
A Mãe bateu na filha à uns anos, porque levou amigos heterossexuais lá a casa foder. A mãe religiosa como é, bateu na filha. Nesse dia a filha fugiu de casa, foi ver lojas para um shopping daqueles grandes, bebeu, e estava tão bebada que foi falar com um pedófilo, que estava a engatar.
Enquanto a filha jaz perdida no pomar, o pai procura por ela, e começa a chover, os pássaros recuam no chilreal, os animais desencontram-se dos pastos, e os insectos param de copular, menos as carraças. Um black está a meia dezena do pomar, e tem fome. Traz um cd na mão da bjorg, e duas latinhas de cerveja na outra. O pai limpa o suor, leva a mão à face, que rebola nela, e quando sai ejectada pelo musculo, escorrega no suor a caril. A filha estremece, com o black que a pisa. O black não a viu, e pisa sem querer. Ela grita, o pai ouve, o black faz com o dedo: "xiuuu".
Ela percorreu-lhe o corpo com rugas, e perdeu os dedos pequenos, perfumados de criança, nas fendas da pele sêca. Ele lambeu-lhe o cóxis, e com os dedos em osso, deu-lhe festinhas de cão na pubis. A menina, com cheiro "a ratinha" - que dizia o velho, meteu-lhe os lábios comandados e em verbo abocanhar, deixou-se ir, para lhe comer o sexo pequeno em pré-cum, com a glande vermelha doente. E ficou por ali.
O pai corre para a filha, a filha sangra, o black faz: "yoo não fui eu my man". Enquanto isso nos açores, uma dona de casa é apanhada a escrever no diário: "... não se fez rogado e meteu-me o dedo no cu. Ficou com o dedo cheio de merda." No pomar, ouve-se um grito.