Da fufa, da puta e dos congénero, comunas e reaccionários como operários Javardix não paga nix. blog de bêbados e conhos. Ratazana Podre edite estrela corrige-mos, novos ricos comunas e reaccionários operários no LUX.
hi was there - riscaram-me o carro com isto. Idiotas maus!
Em 2000 quando entrei na aula magna, no encontro da abraço, o segurança disse que os artistas eram para a esquerda... raios!
Eu agora estudo, porque quero ser esperta! É assim:
A báscula da vida, abalrrou-me com os seus mais devassos raios de luz, hoje apanhei luz. Por falar nisso, está um dia bonito, azul brilhante com algumas brancas fétidas nuvens inconsequentes, o azul domina. E o sol!! O sol é muito bonito.
Reparei que na rua acima, meti conversa com uns amigos duma loja, falamos um bocado, e já antes tinha sido surrealmente absorvida e cuspida fora, por uma rapariga algo lerda, algo bonita, que gosta do plano vitima, e depois de lhe aquecer os ossos dos dedos, me pediu assim, sem mais nem menos: "não venhas à tarde para a escola, trabalhar com a Elisabete, porque a Elisabete anda a tramar-me" - comentário tão surreal, tão merdas, eu só ri depois, para não sujeitar a moça-lerda a vexame publico. É isto que eu sou, uma alva... Sou marrona? [isto na escola]. Cá fora, depois da comidinha, subi a avenida.
Ao subir, fui falando com o pessoal conhecido, e menos conhecido, foram aqueles dois, e sempre de olho nos vermelhos dos sinais do "pode andar, pode parar, pare!!! não corra no amarelo", e no meio disto, tá um gajo assim pro gordo balofo, olhos com óculos de sol, barba por fazer, gordura a mais no cabelo, ou gel, cabelo grande, pelo pescoço, ar masculino, impróprios aqueles olhares - pensei.
Calças de gangas azuis, e sapatos novos, o rapaz ou senhor, aprumou-se, talvez ia trabalhar, mas o rapaz ou senhor, colovava nas mãos um pesar de peso, eram um lote de folhas: das duas uma, ou era estudante ou era um daqueles administrativos todos empedericados que leva trabalho para o almoço.
E continuou a olhar, senti-me importunada, mas gostei. Subi a rua, com um olho tentado a olhar para tras, ficando claramente esquizofrenico dos olhos, ou com um olhar diferente, e reparo numa antiga colega de trabalho, senhora e madura, na casa dos quarenta e muitos, lábios perfeitamente delineados, sempre com o cabelo afiado, colorido da cor da roupa. Gosto de gente assim, preocupada mas nao muito, com essa imagem de algibeira que todo o jumbo vende
Olhei com um olho para a tecnocrata, senhora com voz firme, com questões certamente firmes sempre, sem medo de ser adulta e com gosto até, e com o outro olho no rapaz ou senhor, metros abaixo.
E comecei a andar mais depressa - eu já estava a uns 90% do ritmo normalmente limite da carroceria humana minha, e andei, subi a rua com força, sem suar! E uma esquina avolomou-se e eu encostei-me nela. A senhora tinha ido como veio "olá tá bom? que faz? ai é? que bom? é a vida." - fugaz na palavra. E o senhor ou rapaz? Esperei, bati o dedo na palma da mão três vezes, e pensei: "dou-lhe tres vezes" - adoro presumir que sei tudo do comportamente das pessoas, pelo menos destas, com gel.
Esperei, encostei o pé à parede, a imitar claramente um clixê do james dean, apalpei-me na moral, estava certo? Estava. E ele óbviamente apareceu. Era agora o momento do aperto ao coração, externo, pulmão e pimba... Tesão!
Esperou-me atrás do carro, e eu fiz-lhe sinal de "olá não te conheço, mas até tens uma mala fixe, tás de pau feito animal", ele ficou parado, eu avancei.
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