Eu aposto que dizes isso a todos os homens,
e eu quero ser mais como tu,
um substantivo adjectivado
mais perto que um genérico
oh-oh o meu pai faz barulhos sêcos
e não é o pai natal,
não usa calças novas
e não sabe de óculos de sol,
e eu amava a vida,
amava e queria
perdidamente como um cão,
eu amava as metáforas
de vans no vagão em partes completas
dum pensamento afirmativo,
e amigos da carteira,
a barreira a tal,
deixou-me de pénis na mão
e músculos para crescer,
já que todos pensam em ser ricos,
violinos tocam em todo o lado
assim parecidos com um nada,
que vêm perecer na ciência dos enterros diários,
embebidos em bandeiras do sono.
Onde é que perdi o que não terei?
Sou um fantasma da Amália Rodrigues,
tive mil casos com canalhas pior que o Salazar,
sou uma truta gorda que não cabe nos buracos,
viscosa e valesina poderiam ser a solução
para o meu ego ardente que adormece com mordaça,
ricochete de egos cheios de si mesmo,
onde é que eu ando, para onde ando,
as pedradas são tudo menos psicotrópicas,
fado aqui, fado ali,
dou umas fodas,
e torno a ser uma puta Amália Rodrigues.
Deixar que me raspem a cona,
por análises erectas de pau enrrolado em veias,
sou uma puta hereditária formada com a congénita nação,
atestado de musa dos paneleiros,
bricolagem fétichista da letra F,
foda, fátima, futebol e fado,
sou uma Fadista cansada
pronta para mais uma queca,
vá gasta-me.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Leucemia
. Desenho Invisual
. Foda ou presunto
. Voyeurs do caralho com mania
. Cena para ver o pessoal a bater
. Musicos e Bandas de Techno
. ASE
. Pessoal zombie cor-rosa
. Guel
. Aenima
. Tourette
. Miau
. Musica Anal em Texto
. Portugal Punk-Beto e Rebelde
. Pirataria cor de Cona