Ela tinha uns dentes grandes, e cabelo engrenhado,
parecia uma cona presa em jeans que lhe apertavam
o porte simétrico em rodelas e jantes. Em estilo micromachines,
mas com um toque de meninice.
Apanhei-a e disse-lhe ao de leve, coisas que a transformaram
logo ali numa ganda puta.
Ela escreveu o nome num papel, .
Ela escreveu Raquel.
Raquel a braza que papei em cima da mesa,
raquel mama tudo que é uma alegria.
Raquel granda puta cheia de energia.
Raquel tinha uns lábios rosados, e cheirava a foda,
veste-te - escrevi-lhe num papel. Como caralho se fala surdo?
Andei 7 anos a comer daquela cona, a comer daquele cú,
raquel a elástica senhora que de mim, só devorou,
agora podes ir abençoar caralhos mais novos.
Raquel rosada, com lábios rosados, surda, dei-lhe um orgasmo,
ela guinchava com vogais anasaladas, tive que lhe tapar a boca,
veste-te estava no papel.... Eu fodo o futuro do mundo, primeiro meti-lhe o caralho
na cona, ela estava a pedi-las, era tudo elástico, fixe fixe,
e depois por trás, onde lhe fiquei
a apregoar os avés marias do leitinho, e a grande vaca lá se cagou,
dum branco puro envestido com gazes.
Bufinha!
Raquel Peida-se para mim!
Raquel leva bem na cona rosada, mas a esporra fica-lhe atrás!
Raquel regozija!
Raquel raquel, ó raquel!
Ela guinchava, parecia um guindaste a virar, sem óleo, em treques,
raquel tinha 11 anos,
raquel era ilegal,
raquel tinha uma psicóloga da escola,
a carmen,
raquel comentara por papelinhos com uma colega
que a carmen dissera que mexer no topo da paxaxa era muito bom,
eu tinha apanhado do chão o papel da surda
não perdera tempo,
raquel era uma pita desencantada,
foi só por-lhe a glande na mão,
e ela escreveu-me a vermelho: adoro cheiro de pila
raquel predada,
raquel fodida,
raquel devolvida à sua sociedade.
Raquel é agora uma senhora,
com cú e cona abençoada.
7 anos a foder este tesouro.
É preciso levar em conta que nesses meios pequenos extremamente homofoficos é quase impossível ter outro tipo de sexo. E pelo que sei os alentejanos são muito dados ao homossexualismo só que a maioria não são ou pelo menos não se consideram gays, mas têm prazer com outros homens. Na minha adolescência ia passar férias a casa dos meus avós alentejanos e os rapazes adoravam apalpar o cu uns aos outros. Uma vez um quase delirou só porque me conseguiu tocar com o pénis numa perna (eu tava de calções) e todos os rapazes que viram (uns 10 ou 12) ficaram estéricos e começaram a tentar fazer o mesmo uns aos outros. Inclusive fomos para o campo tomar banho num rio (o Rio Sado) e um pastor entrou na água e queria fazer sexo connosco.
Outra vez á noite passei pela escola primária e o guarda nocturno apalpou-me todo e queria que eu fosse com ele para o sitio onde ele dormia, dentro da escola. Fugi assustado e no caminho encontrei um bêbado, bastante sexy por sinal, que me perguntou: "És paneleiro, não és ?". Respondi-lhe: "Vá para o caralho". Ao que ele me respondeu: "Para o caralho não vou mas se deixares vou-te ao cu". Perguntei-lhe: "Costuma fazer isso com muitos miudos ?". "Sim", respondeu e agarrou-me no braço. Empurrei-o e fugi rua a fora. No dia seguinte no mesmo local, ele estava sentado num muro, e eu pequei num pau e bati-lhe, nisso apareceu o filho dele, agarrou-me e bateu-me. Tropecei dentro de um buraco e rasguei os calções, nisso o pai do miúdo agarrou-me e pôs-se encima de mim e começou a fazer como se estivesse a ir-me ao cu. Com a barulheira várias pessoas apareceram e como eu não conseguia tirar o bêbado de cima de mim foi horrivel porque toda a gente estava a ver e a rir com a situação.
Depois disso não se falava de outra coisa e o babado andava sempre a perseguir-me. Foram umas férias bem estranhas!
Oh puta, quando fores à igreja ter com o padre que te pata os putos de 4 anos, pergunta-lhe se a tua avó já apanhou sida no cu do marido com cancro que anda nas putas brasileiras, e repete comigo:
Uma vez um quase delirou só porque me conseguiu tocar com o pénis numa perna (eu tava de calções) e todos os rapazes que viram (uns 10 ou 12) ficaram estéricos e começaram a tentar fazer o mesmo uns aos outros.
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