Além disso, o filme não termina com um clichê de "ideais mortos" ou "revolução apagada pela coerção social", pois os jovens estão se preparando para realizar o plano de Jan e desativar os satélites de TV da Europa, no iate de Hardenberg, alimentando ainda mais a incógnita em relação à frase do apartamento: "há pessoas que nunca mudam".
De fato, Edukators é um filme interessante, pois traz a tona debates que podem passar despercebidos atualmente, seja pela alienação social, seja pelo comodismo social fruto de desilusões passadas. Mas o grande ponto chave do filme é a proposta de uma alternativa a essa situação, o triângulo a três, os psicotrópicos, e um velho chavão pernicioso que desvela a alma que caí de um momento para o outro, e no entanto, a amizade de vida, conduz-te ao esclarecimento, é um misto de anarquia e banda desenhada do terrorista moderno. Será que ela vai acabar na cama com os dois enfiados nos seus buracos?
Nunca é demais repetir frases bardajonas com ideias.
é sobre o complexo mundo da puberdade, cingida ao nada que é o cotidiano num plano efémero: faças o que faças, ninguém sabe nada de ti, e acabas sempre por ficar sozinho, as pessoas andam para trás e para a frente, mas perdem-se num vazio que todos imitam ora o psicotrópico maroto, ora a festa da foda, ora o ritual das pilas, desculpas para um nada que todos temem e tentam esquecer,
e no crepúsculo taciturno erudito até que é ver a neve a cair em floco em flip-flap horizontal (que nunca mais caiem), dá-se o apogeu da estrutura do filme: fugir de todos, é a solução, porque ninguém conhece ninguém.
Palhaços!
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