now, bring me some tea, guru-san (a lyric para atrasados mentais)
eu sei que os vírus que te espalho na cara
são mais caros do que o tempo que perdi a traduzir
a novel de conexões para o encontro com os falhados
foi apenas um erro, eu sei, e peço desculpa
onde posso procurar gente de verdade?
A gente paga pistolas estáticas que disparão
bolhinhas às cabeças dos retardados e aranhas ao peito
sobre as massas e raparigas justamente finas
até amanhã, sem conotações com sonhos doces,
para amanhâ não vou comprar mantimentos
vou agarrar-me com força de cadeado,
e morrer à fome se me conseguires apanhar
a cauda eu prometo que nunca mais roubarei
mesmo que pretensamente eu roube percepções e sensações,
e qual a piada de cenas não assinaladas e nunca terminadas
fricções megalomaniacas, baixadas, ensaboadas, afogadas
se me pagares eu serei um fingido amigo do papa
um punidor da sua capa branca, e por baixo
de telemovel na mão farei filmes de pénis murchos
que mamam o mundo inteiro, e corro pelo mundo,
abalroando aos gritos, com questões sinceras mas ineficazes
que picam como abelhas ao lado,
Nada mais de mentiras para misérias de alucinados
mas com anões metem no cú pequenos fingers de potes de joias
candeeiros velas, que podiam ser velas e mordem
e musica que sai pelas janelas
e eu mordo-te como uma estupida estatua,
e não nem penses sem essa energia que te conota ao parvo do Lenin,
ele ardeu, e foi a cheirar mal para o irão fantasma de lojinhas de exterminação,
eu mantenho as oportunidades de me apanhares,
pelo teu país eu não mordo, mas eu não sou luz
para tu me dares o que esperas,
som de bébés à volta à volta de mim,
e mais do que tu imaginas, à volta volta de mim,
quero tudo em cima da mesa.~
Ele doi doi, tanto mais que não está feito
e tu não rolas para cima de mim
guitarras melódicas de meninos independentes com fundos dos papás
e camisolas da independent e gorros fáceis de dentes brancos,
pisam paineis solares, e engravidam miúdas gruppies de larvas nada,
e tudo o que te vendem é secadores treinadores de simples prazeres,
e jogos falados com russos na cabeça ao ping pong de fotos que saiem nos phones,
por favor não me digam que sabes dizer "tu tu tu" como numa banda de norton,
quero percerber, mas não quero entender,
quero entender, mas depois de esmagar este sítio,
nunca mais serei afugado para a imensidão desse significado,
merda para os empregados, que não sabem ler as noções de bomba iranianas,
ao som de indie muito mais.
e tanta têta na televisão onde não mesclas isso
um prato de mamas, afagador preso ao seu cú de foca
que come e masca pastilhas que não se vão embora
e cheiro os a merda dos fluidos dos parques na holanda onde se fode de graça,
e gostam da mariajuana e o relógio explode quando cresce,
mamíferos com medo, e que matêm uma boa alientação tudo com donuts e merdas assim.