cagava em cima de semáforos
e fazia collants com pescoços de avestruz
cozia ovários de lésbicas grávidas
que não podem
e cagava mais uma vez em cima das flores
das velhas com netos género Louçâ
Droga droguinha cozinhada
nesta jacinta flores com cabelo ao céu
lêdo e bruto e orvalho
e o caralho masé!
Foda-se Amy,
os putos marretas ainda ficam sem o concerto do rock
e depois a depressão dos betinhos esbate no cinismo do fute
e só ficamos com o cristiano ronaldo
e é merda!
Em vez de porcas e porcos
era o Buarque e umas pernas de fogo
onde gaviões traziam camiões de droga
assim a gazeada talvez, talvez
fosse de vez.
Sempre temos a RTP N e a SIC N
e os N filhos da puta inferiores
ao maior filho da puta
Fernando M
que ganda foda!
Onde os betos da droga aos 13
e festas onde se papa a pita
e se anda de pilinha ao léu
nas casas dos papás de bem
em cascais ou numa gruta qualquer
artigos da visão e o catano
a encher de merda esse rock in rio
coliseu da merda
circo pocilga dos que cheiram a cú metallica
dos que usam emo-franjinhas e o caralho
das meninas cowboys com botas de puta borrega
e meninas género cinha puta jardim
e dentes brancos
e merda!
10 mil mayas a arder
20 mil fátimas lopes a violar
30 mil cabrões a fodê-las 10 vidas inteiras
40 mil castelos brancos a serem arrancadas as unhas com "ai ai ai"
50 mil herman josés a empurrarem e a apanhar o drogadito do palma
60 mil futebolistas a enrrabar o pinto da costa e o macaco adriano
vai-tu.
Eu aposto que dizes isso a todos os homens,
e eu quero ser mais como tu,
um substantivo adjectivado
mais perto que um genérico
oh-oh o meu pai faz barulhos sêcos
e não é o pai natal,
não usa calças novas
e não sabe de óculos de sol,
e eu amava a vida,
amava e queria
perdidamente como um cão,
eu amava as metáforas
de vans no vagão em partes completas
dum pensamento afirmativo,
e amigos da carteira,
a barreira a tal,
deixou-me de pénis na mão
e músculos para crescer,
já que todos pensam em ser ricos,
violinos tocam em todo o lado
assim parecidos com um nada,
que vêm perecer na ciência dos enterros diários,
embebidos em bandeiras do sono.
Onde é que perdi o que não terei?
Sou um fantasma da Amália Rodrigues,
tive mil casos com canalhas pior que o Salazar,
sou uma truta gorda que não cabe nos buracos,
viscosa e valesina poderiam ser a solução
para o meu ego ardente que adormece com mordaça,
ricochete de egos cheios de si mesmo,
onde é que eu ando, para onde ando,
as pedradas são tudo menos psicotrópicas,
fado aqui, fado ali,
dou umas fodas,
e torno a ser uma puta Amália Rodrigues.
Deixar que me raspem a cona,
por análises erectas de pau enrrolado em veias,
sou uma puta hereditária formada com a congénita nação,
atestado de musa dos paneleiros,
bricolagem fétichista da letra F,
foda, fátima, futebol e fado,
sou uma Fadista cansada
pronta para mais uma queca,
vá gasta-me.
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