As balas disparadas contra as mãos do chefe, a pila do chefe.
E ela engulia, o trabalho dela consistia em foder e mamar
a pila do chefe, do chefe do chefe.
E por vezes ela cuspia a lhanlha do chefe,
e ela continua sem gostar da pila do chefe,
mas há que continuar a comer aquela merda,
ao pequeno-almoço, ao almoço e ao lanche.
Sabe à própria merda da gaja, a pila do chefe.
Não fica bem dizer a "pila do chefe",
mas ao fim e ao cabo, é verdade que é a pila do chefe que ela mama.

Os rapazes indie, deixavam-na neurótica, e ela subia às paredes,
e lá em cima, afagava o poder do cio, com a sua cona inchada
contra a parede. Um pão amassado - parecia-se.
Deixava invariávelmente, esboços de massa liquida orgânica,
lá em cima no recanto do tecto com a parede.
Untava-se com aquela miscelânia. Ao som de Euro-Trash-Girl.
E a musiquinha das 16 da tarde dava-se no ar das rádios
que ardiam no ocidente. Amor estou a suspirar,
encontrei anéis de putas em ouro em Berlim,
estou em chamas cá em baixo num sítio que doi doi doi.
O anél ardente, da data do amor mútuo,
os amores sem pele cozida.
Eu já fui um cavalo-criança, e já ardi um bocado,
ando no limbo dos jogos, à procura de anéis.
E valerá a pena? Desancar em descanso os músculos da violência,
muito úteis com vista a eliminar o risco de adaptação a cada ser.
Sem ofensa eu levo o vento, género espadas ao som de bossa nova
até que expluda algo de lado, com dimensões infinitas,
e o que esperas? As prisões não esperam.