Vai vai vai!
Tu entraste nesta dança
com sibilos vindos do chão
e não me atendeste o telefone com as cervejas renas criadas,
amigas e todos e o teu anfitrião
e deixas-te-me morres nas costas
desperdiçado num buraco
com balas em mim
queridas que vinham a arder
com tochas na varanda
que exagerava o romantismo de uma noite de lua cheia,
e foi em vão juntar crianças de mão,
sou um vale da morte, querida.
Apresentei um bordado de libido
e não o vendi lá no centro comercial,
onde os despertadores correm sem atacadores - pensam.
E jamais, eu, terei, tempo
do mesmo tempo, veneno de copo
beberei.
Quando eu morrer batam em latas
chamem palhaços e acrobatas
e digam que alguém se importou.
Ela contorcia-se em prazer,
num outro filme pornográfico da vida,
ela tinha pele suave, que engelhava na ponta do sulco,
e por ela atravessava um pénis caminhante,
e eu secava a alma molhada,
numa noite de primavera aluada,
e nada, fazia zaping na cona.
Bater em mulheres mortas,
cortadas com ácido em sal,
e o sangue de entretenimento,
a as multidões iradas entretidas com pipocas,
e olhos e mentes fechadas,
e toda a gente tem dores de cabeça,
do tamanho que tu lhe quiseres,
e há um cor-de-rosa no teu coração,
que não me seduz, e não me atrai,
só me causa stress,
abre os olhos, para seres preso,
fecha a mente para seres o melhor.
Porque é que não me dizes
o que tens dentro dessa cabeça,
os teus devaneios secretos,
nesse cinzento,
não é crime fugir de ti,
não és cantora sem amor para dar,
cola e cigarros
não são drogas de cowboy,
e não tens nada que roubar coisas novas,
e pareces um neutrão neutral,
e posso ir cagar à tua boca um cagalhão de um milhão em dinheiro.
Prata, moeda mordida, em mãos abertas
lágrima, braço, camisa rota,
canibais, gelado azul no canavial,
nos teus bolsos suados da sweater,
olho para o espaço sem vida,
preparado?
ou não?
Todos os planetas apontam para castelo branco,
raparigas fantasma e rock,
quanto tempo é a tour?
Onde vão a seguir?
Rock primeiro, a música ou as palavras?
Agarrem-me o primeiro drogado bêbado,
e que se chegue à frente,
com a sua lingua sangrenta,
que acredita no espirito e na sensação,
e que acredita em chupar em rapsódias inocentes,
verão de 45 graus, meninas coladas,
e meninos bombardeiros com olhos a arder,
e jesus vem aí, sem nunca ter dito uma palavra,
tu acreditas em em velocidade e sensação?
Aqui não.
Tu podias ser o meu atrasado mental,
podias ser a minha razão,
por andar com colhões-rochas
cheias de brilho
para te deixar a pensar,
e podias mover-te para mais perto,
e tirar a roupa,
pores a mão no meu ombro,
e dizeres que tão bem me fica a barba cortada.
Abre a tua alma tendenciosa,
porque é que queimas a alma do demónio prostituta?
Eu vendi recibos verdes à tua igreja,
e mais tarde ou mais cedo,
incinerar-te-ei,
o fogo que grelha os teus pés no chão,
e eu não me importo que tudo arda,
para deixar de ver,
e ouvirei o som da sirenes a vir por mim.
Dorme na relva, dorme na relva
eu não me importo,
o que é que o drogado lhe dói,
a que sabem as borboletas,
enquanto rodas à volta nos sonhos,
e bebes rum,
fora do táxi a caminho da cidade,
os cantos de coração,
nunca o que dizes é com razão,
e tens crises, e resolves tudo em lutas,
e lutas mais do que sabes,
e nunca gostas.
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