Edição de video
essas coisas do bem
viagens a londres
de moral,
a armar em parvo rico,
mas tu és pobre,
todos sois pobres,
pobretanas de vida
tão segmentada em fases
É suposto sentir aquilo...
ups sentir aquilo...
nunca pensaste...
velho...
velho daquela maneira...
opções opções - aos gritos,
porque não queres e já sabes...
Simplesmente tens a corda ao pescoço,
e... olha está a acontecer!!!
Aquilo do destino
sempre negaste
e era para os outros,
e naturalmente assumes
e tem que ser - não vá o ego debater-se em duvidas que te remetem para um estado de merda.
De moral...
Seres aéreos, que profissionalmente lidam contigo
é um conhecimento mútuo heterogéneo,
atitudes que marcam,
e tu intocável - pensavas.
Todos os dias saiem da penumbra novos olhinhos
a "micar-te" a importancia, a sorte, e costumas estar lá,
imóvel presa sem hipótese de fugir, à espera...
As questões morais dão em desafios da encruzilhada baqueadora à esquerda ou à direita, não se resolvem com a face limpa da moralidade,
ser racional, gestor de trapos de choro...
E procuras o lucro pessoal ou da situação.
Ir à rua a cantar, despir uma perna, açoitar os berlindes, apanhar blocos de pêlos em sorrisos livres com força... Na regularidade do teu espaço, na tua rua, com os teus amigos... é NORMAL.
Mas, mas mas... "mora no prédio azul caiado das alfazemas cor-rosa-choque", ou outra: "vi-o na rua, a minha filha contou-me."
Assim de assentada, és um objecto dominado, controlado e essa construção de pensamento é feita à tua frente: és um actor dum circo duma terrinha.
Terras pequenas,
pessoas pequenas
em disputa de ódio de tabaco de fumo cancerígeno,
mas em motes fáceis de novela das vinte horas,
fazem questão em expor a sua FELICIDADE e RECONHECIMENTO pela tua PRESENÇA algures.
Mas tudo o que é bonito,
não é ao acaso,
um dia cobram-te,
ai de ti que fujas para lá da linha invisivelmente
apetrechada à tua farpela,
ai de ti, que te deixes ir
para lá do respeito à consciência que ELES ANDEM AÍ!
E como se fosses o homem-elefante,
morres.
E às quais tu não podes, não deves, mandar à merda,
e IGNORAR,
não quererás ser o pior homem do mundo?
E o direito às tuas manias,
estados de espirito,
gel metafórico de "teen" estupido que só ele é
que só ele sabe, entende...
És varrido, já foste empurrado para uma qualquer entrevista sobre o teu sujeito
E depois coças em silêncio,
e no calor o eczema,
o vermelho aumenta,
e lavas bem
e o médico diz: "fungo fungo fungo!"
e tu imaginas-te nú na rua aos saltos,
e com rabo de macaco,
mas não é assim...
É vil ser controlado por uma corja de gentinha com todo o tempo do mundo,
no engraxamento, no controlo.
Fulana tal até é fixe e tal, fala-te, tem a cabeça no sitio, 38 anos, com geitinho dá uma bela aposta numa amizade.
E não é que é tudo tácticas de "apanha" sexual.
Queres lá ir para a cama deste modo! Quando quiseres não recorres ao "olá", "oláaaa", "oláaaaa tou aqui". Merda.

Sacos do lixo com pernas,
vestidos a rigor,
a fulana sem cabecinha no sitio,
és um objecto.
Arruma a pila depois de lhe deixares a esporra lá dentro.
A devassidão dos terceiros na pecuária tua,
faz o gesto anal e vaginal,
acaba o artífico em paz e alegria,
mete a fulana a fumar a cigarrilha,
incita-lhe as têtas!
Uma screen printada de algoritmo 1*0=0,
assim aumentando na latencia
pessoas que não te são nada,
e que insistem em mostrar que são testemunhas da tua vida
e de outras pelo andar da carroça
irrita-te?
E porque não crias uma barreira de amor hippie,
de indiferença para fulanas com "vagina escancarada"?
Mas isso era tomares-te como um narcisista de merda.
E narcisistas não andam por aqui a chorar,
só choram depois de uma matança de vacas,
nas sessões de amigas-para-foder vegetarianas,
têm estaleca impressionável, um bocado pró "foda-se".