Quinta-feira, 31 de Agosto de 2006

Executar a função respiratória

Quanto faz um software dentro do seu ovni?
revolvendo um ozono parido,
tens um planeta deserto?
Robot deficiente,
que brinca com gente mole,
olham as estrelas de ponto acente,
um electrodoméstico reprogramável,
chassis de ferro desumidificador amigo da alma fraca.

Fodendo contudo o que foi feito, só em paz nas memórias de casa,
ele tem tudo o que lhe vem à cara, e não teme os passos,
desse guia da misericórdia, dois dias de perdão,
através dos destemidos gritos que ficam para ver.

Isto é ridiculo, tu poderias ser meu amigo, mas tu és maluco,
tu poderias estar mais perto do que estás,
até dares o teu melhor calado,
entre o tempo do adeus,
um passo para lá.

Imagina que hoje o coração não vai trabalhar
sem solução apanho o "caminhão"
e de uma humanida universal,
ele veio e agora já não quero.


Deixa-me ver as confianças que te traiem,
em rúinas que te atingem,
deverias pontificar-te de cinco em cinco euros,
isto de cantar músicas do amor,
e estar em sítios que não te lembras,
e não podes ir.

Dentes afiados de fome cheia,
dois anjos caídos, sem conduta hippie,
e não são o menino jesus,
parados em linha,
na linha de fogo
no meio das guerras,
esperam para ver o amor das crianças
doentes em todo o lado,
e ningúém puxa o gatilho.

Amor amor amor,
sem riscos sem rasgos,
vá lá voyeur,
cortem homens com medo
para soar na trip da foda.

E fecho abro fecho abro coisas,
hoje ouvi choques parafraseados débeis que nem olhados a vigor,
de boca frase orgânica alienada,
em graves afectos linguisticos temporais
como se só tivesse significado em orgasmos herméticos do próprio ser,
numa discoteca de batidas graves que não tenho.

Oh inércia propício à saúde,
oh senhora puta das orações adverbiais,
impaciente; devasso,
violento; tonto
agitado; morto
exaltado; doente
delirante.
Pode ser.

Pita menina sem avental da mãe,
bolachas maria a menos,
leite magro a mais,
sempre em hiperventilação por baixo,
agora sabia a verdade e decidiu-se,
um monte de ciúmes apontaram a direcção
e resistiu o choro do céu,
na rua vazia um carro ideal,
e sem luzes,
um golpe certeiro
e tudo acabou de repente,
ela não quiz nem olhar, nunca daria volta atrás,
e gritou para dentro das letras.
Catraia lá de cima,
não busques pão podre,
despedidas de vogais na dispensa do nada,
e sem explicar, a catraia mascota,
deu-me um beijo a brincar,
catraia cimeira foge no rio dos montes,
que são barreiras fáceis à realidade,
do desencanto.


Paráfrase rídicula faz-me questionar um pouco quase nada,
disto de ser para ter,
é fácil basta pelejar do arcabouço para a dois pares de pernas,
e andar por cima,
não merecem os porcos da vida dada.

Andar por cima,
camélias do campo,
a manifestar-se
e colher o estar impregnado do sorriso.

Rir.

publicado por Bisbilhoteiro às 03:08
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Sexta-feira, 25 de Agosto de 2006

Leite para a juventude sorridente

Leite esporra

Faz-te bem!
Era um menino que rezava todas as noites,
e perguntava-se o que é que vinha a seguir ao urro do pai,
sempre que se deitava, o pai urrava lá dentro.
Não digo.

E nunca esteve na terra do nunca!
E um abanico com este calor,
mostrem-lhe como se faz bom sexo,
ó preta!
Bob Dylan man!
Say back
say Rob
Say Cu
Say Cu
Say Da.


E vieram 20 natais, e ele pôs-se a andar,
para a cidade grande.

Lola foi à procura do amor,
A vida passava-lhe nos pés,
então comprava revistas de membros nús... e grandes,
e meninas estupidamente chinocas,
e tentou sexo com porcos gordos,
e detectou que gostava mais do Osama,
e percebeu que um Macintosh e binóculos,
sempre podia ver os porsches do social,
cuidado que vem aí um monstro!

tra la la
violinos no altar - pensara.

E meninas aos saltos,
com as suas conas e narizes de plástico,
e barbas feitas a correr,
mete-se dentro do medo
que teve que retirar electricamente,
e comeu potes de chili,
era o sexy Mao.


Vamos brincar ao donas de casa desesperadas
e pegar fogo com ácido muito quente,
e ajavardar as paredes de papel
que tens na tua cabeça estupida.
Olha para as tolinhas a pinchar os caroços das maminhas
Já cresceram os caroços?
Não. Não não.
É de verão e dão donas desesperadas na televisão!
sem segredos dos cigarros no fumo do ar,
nada a fazia tremer,
e rapou a cabeça e fez uma banda chique e punk ao som de batman.
E tudo o que ela queria
estava lá dentro,
ela e ele, e até aquilo não partir (porque era de plástico)
foram numas férias de natal da fornicação.

Porque isto é um chupar de bolas
bolas boooo-booooo
bolas boooo-booooo
pa pa pa
e aqui vai ela a rapariga da classe
de mãos dadas à cela
sentes o filho dela a querer sair?
Os sentimentos estão certos?
Neste verão, muita droga,
common baby
be my summer girl,
in the suuuummer timeeee!

publicado por Bisbilhoteiro às 05:46
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Quinta-feira, 24 de Agosto de 2006

Verborreia mental, neste país mentalmente verborreiaco...


Ora então boas tardes....

Há longo tempo que eu nada escrevia neste blog, mas hoje deu-me uma onda de diarreia mental que é, admito-o, preciso descarregar pra algum lado...

publicado por Bisbilhoteiro às 17:56
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Rato Mickey

Miau
olhos de cona para mim
olhos de cona por ali
Miau
num sítio onde parei
que era mentira
até o puto loiro criado por ciganos
foi lá roubar.
Miau
O preto alto metia medo
tinha um passado imperfeito
mas...
e de respeito ousado
só dele a vontade matar
e depois aqueles amigos de mimar e carinho.

Pouco verdadeiros
lá na Angola também
tu até pensas que tens,
género poucos e bons
mas a verdade é que são como a merda.
Mais vale que se tem mesmo poucos,
para dormir um em paz.


Minnie diz:

Era tão bom esitar
para TE DEIXAR GANHAR
joga sozinho
torna-te ele (Pato Donald)
e raspa-lhe com a unha da traição,
e tenta as vezes que quiseres,
não és um clone meu.

publicado por Bisbilhoteiro às 09:29
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Quarta-feira, 23 de Agosto de 2006

Cona do último andar

Ela sonhava com carroseis dourados,
e em penas de ganso agrupadas,
para poisar seu corpo de princesa,
e dormir no seu ninho de menina-cona.

E cantava:

"quero senti seu corpo pelado
mancando comigo
fumando ao paço
recunado com rins
nos rios que riscam dentro de mim".


Era subtil a leveza levada por aqueles lábios,
tinha à coisa de horas um amante fogoso,
coisa incerta mas com um pau,
pau esse devassador dos futuros da fémea.
Foi suficiente para pensar nas querelas,
nas andorinhas de outono a ir embora,
e ela mesmo partiu para não voltar.

Efémera querela menina princesa bateu a punheta.

O marido soube, a meio gáz.
Ele ofereceu-lhe porrada, mas ainda pouca,
e ela cadavérica imensa, pujante vulcão acimentado ao cimo de tudo,
incerta com o pau do amante, e ele futuro corno manso,
ou não.


Arrebatou-lhe o figo do amor, ou a pêssega da foda.

Ela imensa, máscula à defesa,
com tamanhos testículos lá dentro,
só o quis por a andar.
Não conseguiu. O namorado oficial,
prometeu-lhe um mundo novo,
e gírias decorreram naquela noite quase nupcial.

E não era o Tom Cruise.
E não era o Tom Cruise.
E não era o Tom Cruise.


Ela esteve uma semana fora,
e chegou feminina, sem virilidade,
nem um berro sabe mandar.

Ele descubriu tudo.
Ela levou nas ventas de manhâ ao almoço,
tornou-se numa puta de gaja estridente,
com agudos púberes.
Doiem-me os ouvidos.
A porta bate para ele nunca mais voltar,
àquela cona macia.

publicado por Bisbilhoteiro às 16:18
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Segunda-feira, 14 de Agosto de 2006

Agosto na Pré-Natal com vaginas inchadas e 40 graus à sombra

Férias de verão
com camarão,
e vinhos extremamente caros
em rodízios internos "à la intestinal",
e restaurantes com "pufes" de borracha,
para a cena maso e do mijo.

Olha, pegue num garfo,
e encha-se de merda!
É verão "caragu".

Posso chupar sua mãe? Sua puta de mãe?
Dar-lhe um orgasmo na crica?
É... que eu vinha a passar...


Isto não é um trilho onde te podes pôr a andar, à espera de evaporar por aí fora. Há tantas coisas para fazer apartir de... agora! Eu espero que leias mais coisas do John Wayne. Com desmesurados ataques de massas de pessoas, comandados por herois zen, a tender para o zero.

A tua materna mais que tudo, que te pariu, deixou duas balas no congelador, para ti e o teu par, e tu bebes nesse ritual, bebes coca-cola e vais logo para o céu da boca com fluor e a escova de pêlos hard, e bocejas água morna do verão, queres ter os dentes brancos... sempre... sempre. E disparas.

Disparas num mar de vaginas com olhos e com vaginas dentro dos olhos.


Um desejo numa cuspidela, com gelados de avelâs que deixas cair do andar mais alto, para dar dor de cabeça aos pássaros com pênas sêcas. Uma cuspidela com desejo que jaz ali na parede mármore da janela, que derrete em cio, que os pássaros viram bicar em desenfreio, como um profile de um morto. Morreu, mas tem amantes da pila ao útero. E pintelhos? Que sejam de aço, duram mais.

É uma crise de pais que não sabem o que hão-de foder mais...
E os filhos prematuros ou puros?


O que andas a ler? Merda.
O que andas a ouvir? Teenage riot.
O que comes agora? Gelado cor castanho.
O que te dói? O frio nos dentes.
O que queres? Um sabre frio grande.
O que não queres? Uma manada de cabras vingativas.

Tens meia hora para estar em casa, para te fazeres de heroi, que tende para zero, mas tem uma varanda com archotes e um jacuzzi imaginário onde derrete o seu caralho ordinário.

Era o cavaco, o tiburcio e o estaline,
todos com dildos dentro deles a brincarem a qualquer coisa.


Mas sabes a melhor?
Era uma vez, chega-se a casa, com o alcool, e mijas no guarda-fato, e depois "ó mãe ó mãe ele tá a fazer chichi no guarda-fato, e já não pára! Traz o penico!"

Aristóteles, dia D
vinha num verso de uma música
o local e a hora
da desova...
Como é que se chamava o palhaço da My fair Lady,
puta de gimgibre,
sacarose Oscar Miller,
Penis Miller,
Wilde de selvagem,
desova de bombinhas do dia D.

Podias fazer parte dos Maiores filhos da puta...


Mas hoje é A de Agosto,
fode-te se faz favor.
E nisso, ele, com o seu rabo de macaco,
ao som de Beatles,
aumentou o volume e ficou... surdo.

Eu nunca disse que seria o teu zombie, se eu for eu quero ir sozinha, porque tu não me conheces, só porque dormi em cima de gajas sem vontade de deixarem de ser fufas, não sei porque tenho que te dizer, que cortei as mamas.

Vai rapar o cú puta.


publicado por Bisbilhoteiro às 18:56
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Segunda-feira, 7 de Agosto de 2006

Fada Madrinha e tal

Meninas cheiradas de sabor a gema de ovo
e pernas estropiadas com andares lentos
e corredores meio rasgados em arame farpado
e putas com unhas em sangue sêco
com paralímpicos gordos em cadeiras de rodas
com almofadas porcas, suadas e podres
e bolor a cair para o sapato.
Jogos olímpicos senhor, quer comprar um calendário,
com meninas nuas e pepinos enormes
enfiados à força nas suas vaginas rapadinhas?
Quer?


Fada madrinha peluda
com cornos de vaca morta
deitada na cama
e a condizer...
um caralho da praça, de boi,
para vos questionar o que é uma erecção.

Ganhava mais cheirando os pés dos outros, puta que pariu!... Disse a janada, assim com os dentes todos fodidos,
e os detrás todos podres e com carne de porco esfolada em papa
a sair-lhe daquela goela mamadora de pixas de bois e vacas,
em estrume o dia todo.

E ler o diccionário não?


Chá das Tias = Evento onde somente as pessoas ficam fofocando da vida alheia, contando vantagens finas e "chics".

Chamarix = individuo usado por outros para atrair alguém se visando sexo ou fatores econômicos.

A puta aleijada, depois que seus detratores iniciais inventaram denuncias contra pessoas que ele não fez (ex.: “ele falou que foi você que pos droga na bebida dele”, “ele falou que transou com seu namorado”, “Ele roubou alguém”, “ele matou alguém”, “ele falou que vai bater em você”, etc.

Cona molhada já?
Entrefolhos da avó,
com cócó que o avô come hábilmente na carpete da sala,
e pintelhos enrrolados lá em cima no ralo.


É sair para a night de havaianas e cabelo molhado. Ir para o shopping como quem muda de cômodo. É fazer tudo uma ida à esquina. É ver o inédito como óbvio. É dizer sim sem balançar a cabeça e depois virar pro lado e dizer: "An?"

shaka ponk

Era uma vez uma bitch
Que vinha mamar
À minha perdiz
ela comia alpista
cheia de esporra
e brilhava de felicidade
com os dentes brancos
e até um cão sujo
a farejava no escuro.

Não quero este nariz! - soluçou Pinóquio.
- Terás que te portar bem e não mentir! Voltas para casa e para a Escola. - disse-lhe a Borboleta Mágica.


Vai comer merda às colheres.
Vai comer arroz de puta.

A baleia espirrou a esperma do dia anterior, e lançou-os fora.
- Perdoa-me papá. - suplicou Pinóquio muito arrependido.
E a partir dali mostrou-se tão dedicado e bondoso que a Fada Madrinha, no dia do seu primeiro aniversário, o transformou num menino de carne e osso, num menino de verdade.
- Agora tenho um filho verdadeiro! - exclamou contentíssimo Gepeto.
No outro dia começou o assédio ao ânus (verdadeiro) do filho, e nunca mais parou.
Hoje pinóquio come Gepeto (mas este morreu com a idade) que está embalçamado na cama.

Assim em grosso modo... dito assim... era horrível!

publicado por Bisbilhoteiro às 04:03
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Quarta-feira, 2 de Agosto de 2006

Há que comer merda

As balas disparadas contra as mãos do chefe, a pila do chefe.
E ela engulia, o trabalho dela consistia em foder e mamar
a pila do chefe, do chefe do chefe.
E por vezes ela cuspia a lhanlha do chefe,
e ela continua sem gostar da pila do chefe,
mas há que continuar a comer aquela merda,
ao pequeno-almoço, ao almoço e ao lanche.

Sabe à própria merda da gaja, a pila do chefe.
Não fica bem dizer a "pila do chefe",
mas ao fim e ao cabo, é verdade que é a pila do chefe que ela mama.


Os rapazes indie, deixavam-na neurótica, e ela subia às paredes,
e lá em cima, afagava o poder do cio, com a sua cona inchada
contra a parede. Um pão amassado - parecia-se.
Deixava invariávelmente, esboços de massa liquida orgânica,
lá em cima no recanto do tecto com a parede.
Untava-se com aquela miscelânia. Ao som de Euro-Trash-Girl.

E a musiquinha das 16 da tarde dava-se no ar das rádios
que ardiam no ocidente. Amor estou a suspirar,
encontrei anéis de putas em ouro em Berlim,
estou em chamas cá em baixo num sítio que doi doi doi.
O anél ardente, da data do amor mútuo,
os amores sem pele cozida.
Eu já fui um cavalo-criança, e já ardi um bocado,
ando no limbo dos jogos, à procura de anéis.
E valerá a pena? Desancar em descanso os músculos da violência,
muito úteis com vista a eliminar o risco de adaptação a cada ser.

Sem ofensa eu levo o vento, género espadas ao som de bossa nova
até que expluda algo de lado, com dimensões infinitas,
e o que esperas? As prisões não esperam.


publicado por Bisbilhoteiro às 16:45
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