Graças nas palmas que trazem bebidas mágicas
bombinhas cor de cú sem se ver,
e respiras as estrelas,
e ninguém quer saber,
e tu tratas-te com muito amor,
e o tempo passa.
E denoto que tu,
atrás de lixo, e iogurtes abertos,
jamais serás tal qual o ínicio.
Almofadas e confusão,
sem clientes do oscar dos cinemas,
a piada é apenas tua,
e nem Deus nem um adeus,
serão mais que isso,
falta uma puta, uma mulher ruiva,
de cona flat e jeans abertas
a convidar-te a conduzir as bordas da sua cona,
"posso dar uma volta?"
e orgasmos e gritinhos,
e espartilhos a cheirar a cona...
era bom... era.
Bolachas maria, e maizema,
e porcaria,
vamos encadear o texto decorado,
e rir-nos com 99 anos,
sem cancros e merdas de putos drogados,
mas felizes por infelizes,
e a cores num mundo de televisão.
Posso chupar-te?
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