Um dia comprarei uma arma,
um dia que esteja da moda doente,
um cancro no pancreas ou nas bolas,
e irei de porta em porta,
nesses bairros sociais,
oferecer balas de calibre,
oferecer o meu bigode de então,
serei macho recalcado fodido,
ó de mim aos berros na rua
com pentelheira à mostra,
de sete saltas,
a roubar moças de part time
nas bancas das revistas do coração e da novela,
olhe para mim cigana,
que se compra cuecas por 7,40 centimos
e não nos dá troco de 10,
que arranja desculpa
e, e, e,
manda-nos foder se insistimos no que é nosso,
ó perfume,
ó pirralha,
ó como o outro pai de cigano
que berrava para a filha:
"enfio-te um murro na cona"
estigma do pastor
parasita abusador
violador dos azulejos onde piso,
será?
Do género, olha dá-me 20 paus
(no tempo em que os creditos da máquina de jogos eram a 20 escudos)
olha dá-me 20 paus ou
queimo-te o pescoço com o cigarro,
caralho,
é climático!
Um dia comprarei uma arma, um dia que esteja da moda doente, um cancro no pancreas ou nas bolas, e irei de porta em porta, nesses bairros sociais, oferecer balas de calibre, oferecer o meu bigode de então, serei macho recalcado fodido, irei despedaçar corpos, crivarei altos disparos com mira em cima da santa, da puta e da cigana, irei a esses bairros sociais, matar ciganos, entrarei dentro dos apartamentos deles, onde sem portas se entra para comprar, droga, mulheres, droga, armas, droga, irei entrar no corredor, até poderei encontrar um burro na sala, e umas couves plantadas na banheira, se houver banheira, matarei ciganos, e depois morro de cancro, a humanidade dará saltos, menos todos os outros monhés, e caucasianos betos-bloc de left, e amigos do cannabis com barba grande com shirts da quercus em queca irão vomitar desgosto, mas matarei mesmo assim, duas dezenas de ciganos. Só para saberem, irei por o meu mp3 aos berros, porque os putos ficam surdos, e assim serei eternamente jovem, e serial killer de ciganada, ao som de street fighter matarei duas dezenas de bigodaças e geração de filhos ciganos mas mais fashion, estes são esguios, especialmente os emancipados das feiras, agora cigano jovem é mais bixola, com cremes, oculos da feira, e roupinha brilhante onde vão aos bares, dispersar a populaça, com medo e nojo, toda a gente quer matar um cigano. Siga.
irei despedaçar corpos,
crivarei altos disparos com mira
em cima da santa, da puta e da cigana,
irei a esses bairros sociais,
matar ciganos,
entrarei dentro dos apartamentos deles,
onde sem portas se entra para comprar,
droga, mulheres, droga, armas, droga,
irei entrar no corredor,
até poderei encontrar um burro na sala,
e umas couves plantadas na banheira,
se houver banheira,
matarei ciganos,
e depois morro de cancro,
a humanidade dará saltos,
menos todos os outros monhés,
e caucasianos betos-bloc de left, e amigos do cannabis
com barba grande com shirts da quercus
em queca irão vomitar desgosto,
mas matarei mesmo assim,
duas dezenas de ciganos.
Só para saberem,
irei por o meu mp3 aos berros,
porque os putos ficam surdos,
e assim serei eternamente jovem,
e serial killer de ciganada,
ao som de street fighter
matarei duas dezenas de bigodaças
e geração de filhos ciganos mas mais fashion,
estes são esguios,
especialmente os emancipados das feiras,
agora cigano jovem é mais bixola, com cremes,
oculos da feira, e roupinha brilhante onde vão aos bares,
dispersar a populaça, com medo e nojo,
toda a gente quer matar um cigano.
Siga.
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