Tenho comigo 2 colunas que dinamitam ouvidos, e até posso ouvir todos morrerem, com grades e cenas eléctricas colhidas em dor, sensato sento-me e oiço: "senta-te rapariga",
e isto tem sido folclórico já, já! Foda-se já. Esperma sêca no teclado, esperma sêca nos lençois que a doméstica abençoa, esperma técnológicamente nula que mudou de cor até, ao som do MP3 malandro, tenho muito sexo pago, e demasiadas efemiridades com cabrões que me vêm comer a cona. Cabrões que voltam, ainda com mais esperma, saquinhos de esperma que andam, e se a mulher é uma cona com pernas, o que são estes cabrões saquinhos do jumbo cheios de líquido ranço-salgado que pingam o caralho da minha casa, e até dentro de mim, toda a minha vida foi construída, com pão, bagaço, baton, liquido para a cona, e esperma! Esperma em todo o lado, como se eu fosse um planeta cheia de lagos, lagos de esperma... mas sêca. E quando lhes toco mais que na alma, tudo explode, como pele de cobra sêca largada no ocaso das matas, matas também com esperma, anacrónicos de monsanto onde os cús de machos levam com caralhos de machos e no dia a seguir no rossio, nem um olá, mas lá vai a tua esperma naquele que te abriu totalmente o seu precioso cagadouro. No rossio cheira a esperma, na baicha cheira a esperma, em fátima no wc, no corte inglês, em todo o lado, cheira a esperma. E cadelas com cio nas afters, de carros amarelos a verter vómitos igualmente amarelos, ficam sempre com o lixo, todos de uma maneira ou de outra, conseguem a sua esperma. Sou uma puta de uma colectora de esperma. Generosa até, violada nunca, mas dada sim. Olhe papá posso ser comida no cú? Olhe mamâ quer brincar ao meu duplo dildo com sabor de laranja? Olhe adolescente querido, tiras-me as tuas borbulhas de cima de mim, e realizas de facto essa penetração de pénis virgem e mal lavado? Olhe rapazinho deixe-me ensiná-lo a lavar devidamente o seu ânus e espojo testicular, Ah a sua mamâ chama ao papá abono de família. Já ouvi tantos sim´s. Dá para cá o dinheiro. Mas de resto sou porca mesmo, não me coíbo de cobrar, e dispender esse tempo de foda, em sorrisos, e no julgamento nem me coíbo de fingir o carnaval dos gritinhos. O que é mesmo um orgasmo, já li, mas sou puta. Não me lembro. Lagos, lagos e mais lagos. A minha casa é o Canadá cheia de esperma. Esperma no telémovel, esperma na sanita, esperma na vizinha - isso ela queria! Pelo menos não sou vaca, dou o cú, a cona, e até um broxe, mas vaca não sou, cobro o justo, com justiça, infelizmente não limpo a porcaria. A culpa é do plural dos pobres, que me inculcam o desejo à preguiça. Puta que os pariu, são o desejo desta puta. Esperma na televisão, esperma no meu fio condutor ao mais além. Esperma no ar-condicionado, esperma na santa da mesinha de cabeceira. Esperma, esperma, esperma! Por este caminho vou ter uma cauda um dia destes, e começar a dar à cona da primeira fufa que apanhe. Sei lá se é fácil dar com o útero. Um dia há-de aparecer o meu principe, um estalo, dois estalos, "dá cá essa esperma", três estalos, "deita a esperma cá para fora", e até que ela me sai dos reconditos das amígdalas, ela sai finalmente, ele salvarme-à, é o meu principe!
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