uma mosca com uma grande lábia, cheia de suaves orgasmo que vêm no vagão do mais além, ó ó ó, em orgasmos pintados e dissimulados pela saliva celeste, tu nunca poderás fugir muito, toda a gente quer ser como tu, eu sou um vestido de puta mágica, que se veste bem, enfeitado por rótulos, dança camboio, dança mentira de mim e de ti, despique dos maluquinhos sem nada, e podemos ser alto, e podemos ser cavalos, na vala, contigo, e gritinhos de anjos sem cabeça, podemos ser um peido, combate! Combate!
É giro, é giro.
Se tu amas o teu passador de droga, vem-te nele, dá-lhe com força, ele não é sólido como tu pensas, pode ser dificel, pode ser um muro de vergas. Sal e pimenta, Pode ser um whiskey, conquista-lhe as bolachas do seu monstro azul, e hoje à noite, açafrão na comida, uma lua perfeita, um cobertor na parte detrás, e comer o sexo na calva terra do pecado, dunas e espirros, constipa-te sheique das arábias, madonna das mamas tácitas, sexo sem cheiro, sexo com cheiro, sem mim, sem ti, sexo sexo, é mágico. Uiva alegria, ao menos eu tenho-te por perto.
É giro, é giro.
Singular, plural, é sorrisos, é fricções de personalidade, alergias de promessas,
e em copas nadas mesmo por cima da epiderme do robocop... rude.
E tentas uma punheta na avó, mas ela não pode, a asma controla-lhe o dinheiro,
e mesmo convertendo-a a um filme de punimento, aço e cadeiras no cú,
não é um telemóvel, um iphone no cú!
Eu quero uma lancheira cheia de creme de ovos, e um lenço para sarar a whirpool.
Todos os números consomem pessoas, todas as pessoas simulam estados, todos os estados implicam estrados, todos os estrados dão-se ao catolicismo da ordem regrada pela imponência do falo, todo o falo tem sentido vertical do menino jesus, todo o menino jesus tem ceitas, todas as ceitas têm cárcere mental, todas as cárceres mentais são projectadas por seres viciados em porno multimédia cadavéricos seculares ou actuais compensados pro irritabilidade existencial, toda a irritabilidade existencial cura-se com ácido fabricado na holanda ou com um tiro nos cornos.
Podias ser a minha puta quando lavo os dentes, estou a afundar-me como um direito verdadeiro, a tempestada faz o leito voltar ao junco, e as mãos atadas não nos deixam ir escavar o jantar, não me deixam ir. Tu tens sósias pequenas tão pequenas, que o crack matou-as, e tu sabes que eu sei, são gozadas, e são mortas à paulada, e atadas com corda da boa, de marca, para não a poderes ratar com os teus dentes superiores de roedor. Querias um bilhete para casa? Todos os passageiros desapareceram, e nesse circo de névoa, não consigo ver, tenho que espremer os olhos, e passo a ver-te, tu fumas?
Dança sexy, com o teu rock de cona suja, sexy glande.
Apanha o teu "fun" todas as mulheres do mundo têm droga escondida dentro da espinha, e rosas que sobem as paredes, sou um check-pussy´s, vamos cantar esse som, e faz-me um sorriso de uma puta de vez. Hoje à noite, vou-te encher as neuronas com doses diabólicas de batimentos cardíacos ao passo de um orgão medieval, cocorosie menina, espera deitada, com as tetas para baixo, esmaga o chão, o sexo explode, o sexo é de todos, o sexo como um arpão que te fode esse sorriso, arfa, arfa na ceia, puré, e canja de galinha.
Não podemos pagar o que o Senhor pede. Temos pena não é querida?
Dança com lírios e esgalha uma, projecta a meita na pizza caseira, e dá-de comer à família, e desliga de uma vez a televisão.
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