Nunca é demais repetir frases bardajonas com ideias.
é sobre o complexo mundo da puberdade, cingida ao nada que é o cotidiano num plano efémero: faças o que faças, ninguém sabe nada de ti, e acabas sempre por ficar sozinho, as pessoas andam para trás e para a frente, mas perdem-se num vazio que todos imitam ora o psicotrópico maroto, ora a festa da foda, ora o ritual das pilas, desculpas para um nada que todos temem e tentam esquecer,
e no crepúsculo taciturno erudito até que é ver a neve a cair em floco em flip-flap horizontal (que nunca mais caiem), dá-se o apogeu da estrutura do filme: fugir de todos, é a solução, porque ninguém conhece ninguém.
Palhaços!
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