O pedregulho vive sentado em forma de sapo,
bato no seu cerco, ele enfatuado delimita-me,
percorre-me com o seu vasto séptico nariz de vaso,
e solitário como é, coça-se, coça-se até ficar vermelho,
eu nada, nem um simples piscar de olhos, nada,
já posso sair?
E sai dali um grande lábio vaginal, sei lá,
e apanha-me, para o supra-universo coabitado por quem?
Posso? Ninguém me deixa entrar,
mas está quente, e lá fora está frio, e chove até,
hoje vou viver um dia de cada vez,
hoje na vulva, nem cheira mal, pode ser,
amanhã logo se vê.
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