Danifiquei a fina precisão
e de encolhido passou-se a um acto forte,
sem esgrima possível,
e desliguei as lágrimas
que não pararam de cair,
e doei o meu calor sentimento
e despi-me, em bandeja
na horizontal fugiu
e ficou o vento.
Ó dor que vens,
as pernas rangem os ossos da idade,
prejuízo ensonado e agora acordado
reatou-se o fogo que já não arde,
deixa-me de olhos cerrados,
com força e maxilares tensos fixados crivados,
eu grito o vento,
e respiro da fundeza
é um piano, podia,
das cartilagens às articulações tudo range,
sou uma porta que abre, abre, abre,
e expludo em cotovelos, braços,
e na sequela sou contaminado por mais teclas,
e farpas, e harpas, e pianos, e porões e foguetões,
dum astro ao servo de picasso,
eu rodo em cima de testículos alados,
hoje não compenetrados,
e rodado em rodízio de carne humana tão pouco formosa,
sou dado, fou partilhado,
apenas como desenho animado,
expludi à muito.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Blowtime
. Conversas com o Doctor Ho...
. Um asno sem sentido único...
. Conversas com o Doctor Ho...
. Paulo Pedroso chupa-me o ...
. Roisin Murphy para vocês ...
. Satanás Loves Padre Pedóf...
. Leucemia
. Desenho Invisual
. Foda ou presunto
. Voyeurs do caralho com mania
. Cena para ver o pessoal a bater
. Musicos e Bandas de Techno
. ASE
. Pessoal zombie cor-rosa
. Guel
. Aenima
. Tourette
. Miau
. Musica Anal em Texto
. Portugal Punk-Beto e Rebelde
. Pirataria cor de Cona