Eram mais mães atadas às suas filhas que jaziam na cozinha
escravas orquestradas por falos que estavam na lezíria da vidinha honesta e segura,
os machos trabalhavam e ao fim de semana comiam as conas das suas fémeas,
esposas casadas pela grinalda esporra branca sideral da igreja,
o véu mudou, tinha tingido na impacibilidade da vida,
os miseráveis comiam as ratas das suas escravas,
consentidamente como dever genético de quem tem cona e de quem tem caralho,
elas na cozinha e na lavoura e eles no trabalho genital genial das contabilidades e ciência,
os putos eram ensinados desde cedo à vidinha pós-adolescência,
pitas para um lado, putos para o outro,
cabra com cona lavava chão
puto cabrão com pila brincava à bola, ao trambolhão e à macaca se fosse gay,
as mães adoravam este esquema de controlo,
afinal mãe quer se em casa, a parir e a dar mama às crias,
para alimentar estados inteiros de conas com pernas, especialmente nas guerras,
elas davam leite pela mama nas bocarras aos seres que se cagavam
e mudavam a fralda, branca ou farrapo, podia até nem haver fraldas,
punham lá a mão toda e tiravam a merda por inteiro ou em fases,
eles estavam na guerra, e fodiam pretas e sub-espécies definidas no manual salazarista,
elas davam teor e ordem e objectivos de lutar pela pátria,
ou seja, pátria almejada por causa da cona alada que espera pelo caralho que está na tropa na áfrica e é fiél e essas coisas amassadas e atiradas à alma do senhor,
e eles matavam para voltar a casa,
ganhar uma medalha de honra e tal,
e comer novamente as putas,
assim... redutor.
A mulher ensina a fémea a ser subjugada,
excepto umas feministas fufas, e gajas mal fodidas,
elas todas adoram levar uns tabefes e umas murraças,
assim pá cor ficar entre os olhos, cor de violência de casal,
é um clixê que deixa uma mulher toda no seu papel,
"sou mulher e levo nos cornos do meu marido, porque é o meu marido!"
E ai da filha duma destas mulheres que meta em causa, o irmão macho,
que tem pila, que pode foder com quantas gajas quiserem,
porque as gajas são umas putas se deixarem ser comidas,
disse o pai macho com colhões cheios de esporra,
que por causa disso tem que deixar tremenda responsabilidade nas prostitutas
ou amantes loucas e meio gordas e de aspecto suícida ao fim de semana.
Elas querem lá saber, as mães querem ser amadas e sentirem que têm aquele papel,
arrumam tudo, reluzem cozinhas, e até penteiam a pintelheira,
o marido um dia voltará, qual dom sebastião paneleirão,
eles são mais fisicos e burrinhos - pensam elas,
e no entanto, o joãozito continuará a ser educado pa ser um ser filho da puta,
misógeno e controlador de mulheres,
porque as mulheres para ele, são umas putas que estudam, e não deveriam
disse-lhe o pai, como disse da igreja,
que o joãozito acha que é uma séca, mas afinal os amigos betos
um dia casar-se-ão todos por lá, as gajas merecem ser enganadas com rituais,
de florzinhas, grinaldas, florzinhas e a família toda por trás,
como judeus para a morte em fotos verticais e caras sérias.
Uau!