2007 ano da queca.
A questão do sexo, a membrana... Adjectivo de vida perdida, menina sem perdão, que vivia desassossegada, encostada ao mastro de mil e uma bandeiras, e nunca a sua. Uma coisa era certa, o exercício com cada uma das insignias, a flexibilidade ganha, e muito liquido da vida tinha brotado. Obrigado mãe natureza, rei dos cavalos do mais enorme piço, e obrigado mãe mamífera da grande vagina boreal.
O oxigéneo bem podia ser o aroma perfumado das bordas acopladas e externas do útero, um cheiro intenso, a electrecidade. E deixa-te estar, que estás quentinha, amanhâ fodes mais. E se caíres acordas dum sonho para o outro, são de degraus amor, e até podem ser aquecidos se deres ao interruptor.
O sexo não deve ser só abanar na cama e pontuar a miríade das outras sluts.
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