Quando me sentei naquele lugar, simplesmente cruzei as pernas, e meti o caralho de fora. Queriam não era?
Cruzado com um semi riso, desdenhando uma posição de atitutde ousada, indo claramente contra a papa dos pescoços dos velhos.
E eles não gostaram.
Um a um, vinham se sentar nas cadeirinhas de veludo azul a meu lado, que se foda,
o ar ficara mais apertado, denso, e o cheiro a cús tornara-se um desenho a grosso no ar.
O marcador dos cardápios fodíveis, marcava passo, lentamente, e passara... tempo.
Não fodi ninguém.
A miúda do fio dental dentro das calcinhas de puta transparentes, arqueava a anca, também ela era como eu, sim, bem mais puta que eu.
Cocei-lhe os lábios sem querer, e ela amou-me logo ali.
Depois foi disparar coisas bonitas, e em soluços rápidos em cima das banquinhas das velhas de cabelo curto, fornicamos à boa maneira.
Oh querida!
Ejaculei, suei, tornei-me num porco de verdade, oinc oinc, a velha dos dentes amarelos não baixou o olhar, deixei-lhe uma sugestão em forma de esporra na sua secretária de mamâ que faz casaquinhos de lâ.
Toma lá.
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