O casamento sexual civil,
my way maria,
eu quero lelos que não trabalhem
com lube dentro da cama,
em casamento porco obsceno,
o caralho! É tudo com o raio da pilinha,
ai o freguês queri?
Tão longe, aiiiii,
ai doi-me o caroço, que o senhor padre
me deixou cá com o ovo, meu amor,
quando eu era puto.
São gays, são ciganos, são belos! São lésbicas!
São gays, são ciganos, são lelos! São lésbicas!
Dizem que os ciganos são todos assassinos,
mas há muita meia surpresa, e maiori,
os ciganos que te catarão foi por amor
ó zé castelo branco,
ó burro branco,
do tempo da burra da líria,
salvem, o lelo,
são ciganos! São lelos!
Extremamente, a casar com tesão,
os lelos e colem aqui o filho da mãe,
ó!
ni una sola palabra ni gestos ni miradas apasionadassss ni rastros de los besos ke antes me dabas hasta el amanecerrrrrr
ni una de las sonrisas por las ke cada noche y todos los dias sollozan estos ojosss
como un juguete ke choca contra un muro salgo a encontrarte y me pierdo en cuanto busco una oportunidad un milagro o un echizo
y me apunto otra derrota mientras mi boca dice nunca massss
no puede ser , no soy yo , me pesa tanto el corazon por no ser de hielo cuando el cielo me pide paciencia
muchas veces me pregunto por ke pasa todo esto , por ke tus mil te kieros siempre se los lleva el viento , no entiendo para ke me besas para ke me abrazas , si cuando yo te necesito faltas
no se ke buscas y no kiero pensar ke es un juego , prefiero creer ke muchas veces no te keda tiempo para ke me respondas y aparezcas en mi dia , en cuerpo y alma y no en mis pensamientos
y ahora yo me entero por terceros ke cuando estas ausentye , en realidad estas con el , ke te hace mal ? ya no te entiendo
ke estas buscando de mi , dime ke puedo darte ke no te haya dado
no creo merecer todo esto , ke esta pasando , y ke no te vuelva lo ke estas dando , y ke estas buscando de mi dime si te hice mal dime en ke te he fallado
si yo siempre puse el corazon en cada paso y no te das cuenta ? me estas matandoo
no se ke buscas y no kiero pensar ke es un juego , prefiero pensar ke muchas veces no te keda tiempoooooooo
Te voy a matar, jitana! Me abriré tu culo con mi arma, te dispararé mi magnum,
Muere jitana loca, muere.
Um dia comprarei uma arma,
um dia que esteja da moda doente,
um cancro no pancreas ou nas bolas,
e irei de porta em porta,
nesses bairros sociais,
oferecer balas de calibre,
oferecer o meu bigode de então,
serei macho recalcado fodido,
ó de mim aos berros na rua
com pentelheira à mostra,
de sete saltas,
a roubar moças de part time
nas bancas das revistas do coração e da novela,
olhe para mim cigana,
que se compra cuecas por 7,40 centimos
e não nos dá troco de 10,
que arranja desculpa
e, e, e,
manda-nos foder se insistimos no que é nosso,
ó perfume,
ó pirralha,
ó como o outro pai de cigano
que berrava para a filha:
"enfio-te um murro na cona"
estigma do pastor
parasita abusador
violador dos azulejos onde piso,
será?
Do género, olha dá-me 20 paus
(no tempo em que os creditos da máquina de jogos eram a 20 escudos)
olha dá-me 20 paus ou
queimo-te o pescoço com o cigarro,
caralho,
é climático!
Um dia comprarei uma arma, um dia que esteja da moda doente, um cancro no pancreas ou nas bolas, e irei de porta em porta, nesses bairros sociais, oferecer balas de calibre, oferecer o meu bigode de então, serei macho recalcado fodido, irei despedaçar corpos, crivarei altos disparos com mira em cima da santa, da puta e da cigana, irei a esses bairros sociais, matar ciganos, entrarei dentro dos apartamentos deles, onde sem portas se entra para comprar, droga, mulheres, droga, armas, droga, irei entrar no corredor, até poderei encontrar um burro na sala, e umas couves plantadas na banheira, se houver banheira, matarei ciganos, e depois morro de cancro, a humanidade dará saltos, menos todos os outros monhés, e caucasianos betos-bloc de left, e amigos do cannabis com barba grande com shirts da quercus em queca irão vomitar desgosto, mas matarei mesmo assim, duas dezenas de ciganos. Só para saberem, irei por o meu mp3 aos berros, porque os putos ficam surdos, e assim serei eternamente jovem, e serial killer de ciganada, ao som de street fighter matarei duas dezenas de bigodaças e geração de filhos ciganos mas mais fashion, estes são esguios, especialmente os emancipados das feiras, agora cigano jovem é mais bixola, com cremes, oculos da feira, e roupinha brilhante onde vão aos bares, dispersar a populaça, com medo e nojo, toda a gente quer matar um cigano. Siga.
irei despedaçar corpos,
crivarei altos disparos com mira
em cima da santa, da puta e da cigana,
irei a esses bairros sociais,
matar ciganos,
entrarei dentro dos apartamentos deles,
onde sem portas se entra para comprar,
droga, mulheres, droga, armas, droga,
irei entrar no corredor,
até poderei encontrar um burro na sala,
e umas couves plantadas na banheira,
se houver banheira,
matarei ciganos,
e depois morro de cancro,
a humanidade dará saltos,
menos todos os outros monhés,
e caucasianos betos-bloc de left, e amigos do cannabis
com barba grande com shirts da quercus
em queca irão vomitar desgosto,
mas matarei mesmo assim,
duas dezenas de ciganos.
Só para saberem,
irei por o meu mp3 aos berros,
porque os putos ficam surdos,
e assim serei eternamente jovem,
e serial killer de ciganada,
ao som de street fighter
matarei duas dezenas de bigodaças
e geração de filhos ciganos mas mais fashion,
estes são esguios,
especialmente os emancipados das feiras,
agora cigano jovem é mais bixola, com cremes,
oculos da feira, e roupinha brilhante onde vão aos bares,
dispersar a populaça, com medo e nojo,
toda a gente quer matar um cigano.
Siga.
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