Não café na boca, obrigado
pode como eu
sim eu sei
talvez um dia
retornado de fábula
não agora não pode,
desfocar o modo,
sem ser doente afecto contaminado
que contamina,
o dia todo de boca em palavras,
dor subjectiva mas indolente,
mas agora, na boca
obrigado.
Uma lembrança de batipzado
ou um móvel de sala,
a roda do relógio
a mola do dente,
e só penso em cio, num fio, navalhada,
não obrigado,
então recorro ao fácil,
mediatismo cabrão de revista,
terapeuta dos nano-zombies dos apalpanços às lojas,
lojas das compras não obrigado,
ao fácil estou,
Paulo Portas móvel de sala,
e apesar de tudo é tudo um não mas sim.
Em ciclo infinito
de um negativo espelho de jornal falado
impregnado de facilidades mas que ofendem
ofensa não,
mentir pode ser,
expressão do ser,
infinito até ceder,
os sentidos registam sem querer.
Réguas para medir,
e jactos orgânicos de prazer
repartidos pelo que se é
e pelo que tem que se ser.
Café não,
protocolo não,
diplomático?
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