Natal paz alegria, saudade choro, derrame cá dentro,
felicidades congratuladas, diócese arbusto verde, luzinhas,
caridade precisão no dente branco,
antevisão de mais 365 dias, aforos desmedidos passados em cheque lunático,
recolhe-se a um canto, com a sua crista de atitude semi-rude com o mundo,
que não entende, nada é claro, tudo ou quase é hipócrita,
e o doce calmo do sal do mar na boca,
e os raios de tempestade de alto mar cá dentro,
e o demónio cá dentro sempre a cirandar,
pausa do fogo com chuva densa,
ilusão cruél, que canaliza o caixão ao chão,
terra por cima já está.
Quem pontua mais? Cortam-te com amarras todos os dias,
e tu não sais do antro, em estacas na carne,
em litradas, desvanecem na terra,
e os teus cornos de satanás prosaico,
são apenas para camuflar o teu especial ódio ao mundo,
e abonatório de preconceitos vis, mutilantes, circuncisantes,
abortos confeccionados em branco, com cruzes que irradiam metafísicas,
anti ciências do macaco ao dinossauro,
e tu ficas-te com o senhor ou com o diabo?
Eram lesmas, eram perdigotos, eram expressão da fé... A morte encarada como objectivo vital de concretização da decadência humana... em pról de vinte virgens... Ide ide. Matai pela bomba para poderem foder lá em cima na terrinha prometida. Oh sim!
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