As suas mãozinhas de cor pele rosa bébé
entrelaçadas em cornocópia
tal qual uma bichinha esvoaçante
borboleta da fauna das saltitonas
rodopia, e rodopia o dedo midinho.
Soares Franco faz-me um filho,
só se for mentira,
menina não é tua,
jamais de cona na tua jactante pila,
pois menina tu és,
serás, de mãozinhas assim,
faz birra, enrruga o narizinho grande,
nariz grande pila grande,
pila grande de passivona gorda,
rebarbada e rica,
passivona leva na cona,
aliás cú.
Soares Franco menina,
bichinha imperdível,
aliada à paz dos amores de camomila
num ledo e bravo tardio por do sol
na planicie dos saltinhos
da esquilinha esguiva e curva
tal qual as ancas ossos das cabeleireiras do lux.
Soares Franco lux,
perdido a dar o beicinho,
menino dos 50,
passiva e bicha,
perdida incompreendida,
a brincar aos dinheiros,
agora de desportivo.
Soares Franco, rapa o cú,
no rabo entao...
pelos no rabo sao armazens de cócó
ou apanha-cócó, caca, pupu
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