É preciso levar em conta que nesses meios pequenos extremamente homofoficos é quase impossível ter outro tipo de sexo. E pelo que sei os alentejanos são muito dados ao homossexualismo só que a maioria não são ou pelo menos não se consideram gays, mas têm prazer com outros homens. Na minha adolescência ia passar férias a casa dos meus avós alentejanos e os rapazes adoravam apalpar o cu uns aos outros. Uma vez um quase delirou só porque me conseguiu tocar com o pénis numa perna (eu tava de calções) e todos os rapazes que viram (uns 10 ou 12) ficaram estéricos e começaram a tentar fazer o mesmo uns aos outros. Inclusive fomos para o campo tomar banho num rio (o Rio Sado) e um pastor entrou na água e queria fazer sexo connosco.
Outra vez á noite passei pela escola primária e o guarda nocturno apalpou-me todo e queria que eu fosse com ele para o sitio onde ele dormia, dentro da escola. Fugi assustado e no caminho encontrei um bêbado, bastante sexy por sinal, que me perguntou: "És paneleiro, não és ?". Respondi-lhe: "Vá para o caralho". Ao que ele me respondeu: "Para o caralho não vou mas se deixares vou-te ao cu". Perguntei-lhe: "Costuma fazer isso com muitos miudos ?". "Sim", respondeu e agarrou-me no braço. Empurrei-o e fugi rua a fora. No dia seguinte no mesmo local, ele estava sentado num muro, e eu pequei num pau e bati-lhe, nisso apareceu o filho dele, agarrou-me e bateu-me. Tropecei dentro de um buraco e rasguei os calções, nisso o pai do miúdo agarrou-me e pôs-se encima de mim e começou a fazer como se estivesse a ir-me ao cu. Com a barulheira várias pessoas apareceram e como eu não conseguia tirar o bêbado de cima de mim foi horrivel porque toda a gente estava a ver e a rir com a situação.
Depois disso não se falava de outra coisa e o babado andava sempre a perseguir-me. Foram umas férias bem estranhas!
Oh puta, quando fores à igreja ter com o padre que te pata os putos de 4 anos, pergunta-lhe se a tua avó já apanhou sida no cu do marido com cancro que anda nas putas brasileiras, e repete comigo:
Uma vez um quase delirou só porque me conseguiu tocar com o pénis numa perna (eu tava de calções) e todos os rapazes que viram (uns 10 ou 12) ficaram estéricos e começaram a tentar fazer o mesmo uns aos outros.
Elas
vêm incontidas
em diligências espaciais
a brincar ao zé-zé camarinha
quase sempre despidas de base eunuca
e permitem-se apalpar os seios que não há
das miúdas que enchergaram mais cedo ou mais tarde
o precioso falo injectador de útero.
No entanto, a seiva endurece em sentidos parciais,
a trupe deliberará com base em conceitos dos velhos,
que normalmente o macho irá para ali
e a fémea para outro lado,
e no montante físico,
valerá a fibra do macho-pilão,
reencontrando-se a serva-fémea nos tachos e na amálgama da cusquisse,
poderá haver machos enfadonhos da intriga também,
mas o que realmente convém
é que a fémea não faça despreendimento de "cona"
pois trabalhos físicos são dos machos - diz a lei.
(Desenho de Jaime, 6 anos, futuro maricão ou bom homem para casar dama loira)
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