Eu vou comer estrelas do cinema,
e pretender que lhes mijo em cima no seu ânus redondo,
meninas-pipi com rãncidas lembranças do cancro da avó,
têm cuecas molhadas das quecas,
batidas em sorvetes-fogo que me dão verbos a condizer,
sente a batida em baixo,
obrigado por me pesares na balança,
eu tenho uma doença que todos precisam,
pesada, amestrada, e puxada até mais não,
constroi-me uma praça do peixe,
para molhar os pés queijo e percorrer a fúria da tua visão,
choca-me em tertúlias de porcos,
traz-me escarros coloridos de putos satânicos.
Não lutes contra homens sexuais de cabeça podre,
e honestidade azul céu do bébé,
dás-me cheiros no ego diplomático que se faz ati,
de rodelas honestas, e timidez desproporcional,
eu quero-te o cú, eu quero-te a boca,
eu quero-te a cona, eu quero-te dentro de formol,
eu quero-te em ácido maleável,
a tua cona presa em fumos de decomposição,
liquidificação da cona,
condensação da boca,
esotérico rígido prepúrcio encontrado na tua vulva,
de quadris que se abrem quando pranhas saúde,
não tentes fugir pessoa parca,
encontrada de olhos abertos
desfigurada de sorriso
engraçada de culpa
eu sei que a felicidade não é de todos,
deixaste o leão solto a comer as pessoas,
e agora não há ninguém.
Puta és uma puta!
Puta és uma puta!
Não és mais que uma velha tímida com medo de lutar!
Puta és uma puta!
Puta és uma puta!
Tens medo de dizer sim,
tens medo de dizer não,
apesar de pouco haver a fazer,
então deixa-me colocar-te bombas nos rins,
foder-te o juizo mental,
e colocar pombos correios ácidos dentro do teu fígado,
e dar-te vinho dos porcos,
porca és uma porca!
Já te desculparam de todo o lado,
abre a cona e alarga,
estica, estica, estica,
vamos fazer um tear de risos, e finos fininho fios de líquido vaginal,
10 euros o broxe,
o pobre cigano com sifilis na ponta mal pode,
e tu fazes um desconto,
8 euros o broxe, vá então, leva lá,
mas ele não quer,
os dois ucranianos do lado, com esmegma ao kilo,
querem-te comer um no cú, outro na cona,
e tu pedes 20 euros a cada um,
eles chamam-te cadela, drogada, viciada, puta suja, porca deslavada,
e outros recônditos seres gramaticais via mentalidade ucraniana,
e tu de vestes brancas e mal vestida,
simples como a sida,
dás-te ao trabalho lá em baixo,
de cavar ainda mais o teu sobrolho cavado, morteiro ancestral
qual cavalos de coça ao rastilho empregado da morte,
qual desgraçada engraçada cheia de tesões de homens gordos e gordurosos,
qual unhas pretas, sujas com estrume cagado da epiderme ao coração,
tu queres cavalo na veia, para fazer pandant com a cidade,
onde ninguém tem nome, só têm dollars e euros killers,
que te matam a cegueira do olho caveira cavado e maxilar do xupa-xupa,
lá em baixo eles comem-te mal a rata, e com as suas pixas capadas,
cheias de estrume, e carne infectada por merda intrinsseca ao testículo maior,
fazem-te mal, apetrecham-te o corpo com hepatites,
e fazes uma equipa de basquetebol, uma de futebol,
com cada doença, cada jogadores,
podes ir aos olimpicos miúda!
Posso comer-te agora,
posso comer-te amanhâ,
porque depois de amanhâ vais estar morta na cova,
a tua cona é um salto desiquilibrado mas mortal,
onde cada boneco microscópico é uma doença fetal,
vais dar de mamar ao míudo e muda-lhe a fralda,
não vomites, engole tudo!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Leucemia
. Desenho Invisual
. Foda ou presunto
. Voyeurs do caralho com mania
. Cena para ver o pessoal a bater
. Musicos e Bandas de Techno
. ASE
. Pessoal zombie cor-rosa
. Guel
. Aenima
. Tourette
. Miau
. Musica Anal em Texto
. Portugal Punk-Beto e Rebelde
. Pirataria cor de Cona